Para responder à Viviana, é
suposto sair outro livro destes, provavelmente com a história do Rhage e a
Mary, mas está difícil de sair à cena. Rumores da história daqueles dois,
também não existem, parece que está tudo morrido e matado, cego, surdo, mudo e
paralítico. Se fosse morcego de apostas, atirava para o final deste ano. E
porquê? Porque no final do ano, o The
King está pronto - a menos que adiem a publicação para depois de Março – e
o que está a impedir a saída da historiazita é esse romance (segundo a JR
Ward).
Quanto à sugestão de A., queria
dizer que as cenas cortadas também vão ser aqui traduzidas. Mas mais lá para a
frente, porque ainda não me debrucei sobre elas. Mas obrigada pela atenção! És
linda.
Quem é que já reparou nos períodos
de ausência da Alex?
Pois, pois… andamos a confraternizar
muito, não andamos?
Tu não achas que já chega?
E que fizeste à Margarida?
Também a arrastaste para maus
vícios?
Caramba, está aqui um morCeGuito
lindo e ninguém quer saber!...
Eu também quero ir para o fado!
Hoje continuo a mostrar-vos o questionário
que a J R Ward apresentou à Irmandade para que respondesse. O Wrath vai continuar
a despachar as respostas: o diabo do vampiro não gosta mesmo de papel e
canetas! :D
O Rhage e o V vão ser os verdadeiros reis das
respostas.
Dossiês da Irmandade
– o questionário
Último
presente oferecido à shellan:
Wrath: Brincos de diamante amarelos da Graff para condizer com o anel que lhe dei.
Rhage: Na noite passada, trouxe-lhe uma rosa branca. Ficou toda
contente. Olha, a minha Mary Madonna não é uma fêmea materialista. Bem… ok,
comprei-lhe um anel de noivado antes da cerimónia de acasalamento, porque ela é
humana e eu sei que é assim que eles fazem. É um diamante, porque, já sabes,
para a minha Mary só do melhor. A coisa tem sete carates. D. Sem imperfeições. Fritz
arranjou-mo em Manhattan no Diamond
District. Quando lho dei, Mary foi muito educada e ficou muito agradecida,
mas está na gaveta. O que tem no dedo? Uma aliança de ouro que V fez para os
dois, porque, como já disse, a Mary é humana e queria que usássemos alianças
depois da cerimónia de acasalamento. Engraçado, não conseguia compreender isso
das alianças até ter uma. Quer dizer, para nós, para os machos vampiros,
gravamos a pele para mostrar que estamos acasalados. Mas o bom da aliança é que
todos podem vê-la mesmo vestidos. Eu ando sempre com a minha… a menos que
esteja fora a lutar.
Zsadist: Parte de mim quer responder que foi um objeto ou uma coisa
assim. Mas acho que o último e melhor presente que lhe dei foi enfrentar a vida
e começar a ser verdadeiramente um pai para a Nalla.
Butch: Uma cadeira para a secretária. Há dois dias. A que ela tinha
chiava quando girava e não tinha suporte lombar. Por isso levei-a até ao Office Depot e fi-la experimentar uma
série delas e comprei-lhe a que ela mais gostou.
Vishous: Nada de especial.
A coisa
mais romântica que lhe fizeste:
Wrath: Tens de lhe perguntar a ela.
Rhage: Ela pareceu mesmo gostar da rosa. Digo-te, da maneira como
me sorriu, fez-me sentir como se tivesse três metros de altura.
Butch: Não sei. Acho que não sou bom em merdas românticas. Jesus…
Não faço ideia.
Vishous: Não sou romântico. É lamechas.
Phury: Terás de perguntar à Cormia. Mas todos os dias certifico-me
de fazer uma pequena coisa só para ela. Desde ver se tem a pasta de dentes que
mais gosta, ou dar-lhe aulas de condução, ou descobrir uma pena de falcão
perfeita na floresta e levá-la, ou surpreendê-la com uma pedra encontrada no
ribeiro. As pequenas coisas são importantes – especialmente quando se está a
habituar à ideia de ter algo dela e só dela. E, tu sabes… a minha shellan não aprecia joias nem roupas.
Gosta de vestir as minhas t-shirts e não é vaidosa, por isso acho que sou eu a
mulher nesta relação. É assim… ela tem uma verdadeira afinidade com coisas
simples… como a pena. Ela ficou delirante. Era de um falcão de cauda vermelha,
e encontrei-a uma noite quando vinha das sessões de apoio e resolvi dar um
passeio sozinho. Levei-a para casa, desinfetei a ponta e dei-lha. Ela gosta de
coisas coloridas.
A coisa
mais romântica que ela te fez:
Wrath: A forma como me acordou uma hora atrás.
Rhage: A forma como me agradeceu a rosa.
Butch: Acordar todos os dias com um sorriso. Tenho gostos caros,
mas um pequeno sorriso dela não tem preço.
Vishous: Não sei. Como disse, não sou dado a coisas românticas.
Merda… bem, acho que foi o que ela fez com aquela coisa que lhe fiz, apesar de
não ser nada de especial. Era um colar feito de elos de ouro… ela, por algum
motivo, gosta do meu nome. Da maneira como é escrito. Então, peguei nas letras
da Língua Antiga e transformei-as lá em baixo na fornalha em elos para um
colar. Queria que o fio fosse delicado para não sentir que tinha dois quilos à
volta do pescoço, mas que se conseguisse ler… Caramba, levei tempo como o
caralho para conseguir o peso certo e o desenho correto. Tive que escrever o
meu nome duas vezes e mesmo assim não tinha comprimento suficiente. Então,
juntei o nome dela na Língua Antiga no meio – assim, está rodeada por mim.
Adiante. Ela nunca o tira. Ou isso.
Phury: Engraçado que perguntes. A pena de falcão? Levou-a ao Fritz
e com a ajuda dele fez com ela uma pena de escrever para mim. O aparo é em ouro
e prata. E está num suporte na minha secretária. Uso-a para assinar assuntos
relacionados com as minhas contas de investimento e também para a desenhar.
Foi, provavelmente, o melhor presente que alguém me deu.
O que
mudarias nela:
Wrath: Tê-la conhecido dois séculos mais cedo.
Rhage: Nada, exceto o gosto dela para filmes. DEUS! É assim,
honestamente, aquela fêmea vê tudo o que é estrangeiro com legendas. Eu tento
gostar, a sério… mas é uma luta. Percebo o que ela quer dizer. Mas depois de
ver alguma coisa que ela gosta, tenho de limpar o palato com uma dosezinha de
Bruce Willis, ou uma repetição de Superbad.
Butch: Às vezes gostava que não trabalhasse tanto. Não em termos de
horas, mas de pressão que ela põe em si própria para salvar todos os que
aparecem no Abrigo. Lembra-me de quando estava nos Homicídios. Nem todos os
finais são o esperado. Dou o meu máximo para a apoiar e falar das coisas.
Faz-me muitas perguntas sobre os casos de homicídio que tive e de como lidava
com as famílias. O que ela faz agora e o que eu fiz antes – há muitas
semelhanças. Aproxima-nos.
Vishous: É privado.
Phury: Nada.
A última
vez que choraste:
Wrath: Não tens nada a ver com isso.
Rhage: Esta tarde. Pensei que La
Vie en Rose nunca mais acabava.
Zsadist: Só a Bella diz respeito.
Butch: Eu não choro. Nunca.
Vishous: Sim, claro, vou já responder.
Phury: Vou manter isso em privado, se não se importar.
O última
vez que riste:
Wrath: Há cerca de vinte minutos, porque vi a Nalla a descobrir os
dedos dos pés.
Rhage: Enquanto comia. Butch fez as panquecas. Havias de ver a cara
do Fritz quando viu em que estado ficou a cozinha no fim. Butch domina o fogão,
não tão bem como o V, mas, caramba, o meu rapaz não sabe o significado de ir
lavando. Aquilo estava simplesmente em pantanas, era como se tivesse sido…
desflorada, ou uma merda assim. Eu, o V e o Butch ajudamos a arrumar juntamente
com uma série de doggen que, depois
de Fritz recuperar, se divertiram imenso a limpar. Os doggen adoram tanto limpar como eu de comer.
Zsadist: Quando Bella me fez cócegas há dez minutos.
Butch: Há bocadinho, quando V mudou a fralda à Nalla. Ele vai-me
bater por isto, mas, merda, aquilo foi… Au!
Vishous: Não sei, bater no Rhage foi engraçado… pôs-me um sorriso
nos lábios, certo?
Phury: Não há muito tempo. Com a Cormia. Mas o contexto é privado.
Não sei o que é que
acharam, mas o Rhage e o V são dois cromos sem nome.
Amanhã vocês vão saber
porque é que o V bateu no Rhage. Juro-vos que as mereceu todas! xD