Eu acho que a
Denise tem toda a razão!
E como foi ela a única a pronunciar-se (há excepção da pessoa ameaçada ontem),
este capítulo é dedicado a ela!
É todo teu Denise ;)
E por isso
hoje sou eu que trago Qhuinn/Blay…
MorCeGo! Eu
estive a discutir o teu castigo.
A tua
sentença é uma noite presa no “condomínio” do Vishous… Ele lá tratará do
castigo! Ih ih
Não vos quero
fazer esperar mais!
Aproveito
apenas para dizer que estão à vontade para criticar a minha triste e medíocre tradução…
Aproveitem e
por favor não se babem!
Já vai haver
demasiadas pessoas a serem apanhadas desprevenidas por aqui… Cala-te boca!
====SPOILERS!!!====
[Isto é o que vocês já
conhecem!]
…
Qhuinn jurou que a vingança seria terrível.
E ele não via a hora de ela chegar.
Retraiu as presas e parou de beber antes de estar saciado – a fome tinha sido
substituída por outra coisa e já estava mais do que na hora de mandar Selena à
vida.
Pôr a Selena fora de maneira educada
e expedita foi uma manobra automática… não fazia ideia do que estava a dizer…
mas, pelo menos, ela sorria e parecia contente, por isso não deve ter dito
asneiras.
No entanto, quando trancou a
porta, estava bem consciente.
Quando se voltou, viu Blay deitado a
tomar conta de si próprio a mão a acariciar-se para cima e para baixo no meio
das pernas. As presas ainda expostas por causa da alimentação, os olhos
brilhantes por baixo das pálpebras semicerradas e, caramba, era intenso.
Qhuinn livrou-se das botas. Das
calças. Da camisola.
Blay ejaculou antes de ele se aproximar
da cama, o macho curvava-se, a cabeça tombou para trás para a almofada e os
quadris projetavam-se para a frente.
Como se ver o rabo despido de
Qhuinn fosse demasiado para ele.
O. Melhor. Cumprimento. De.
sempre.
Qhuinn atacou a cama, saltou para
cima de Blay, encontrou aquela boca de veludo e devorou-a. Rasgaram-se roupas…
os botões das calças de Blay voaram e aterraram como moedas no chão, a camisola
ficou desfeita. Ficaram pele com pele, nada a separar-lhe os corpos.
Contorciam-se um contra o outro,
Qhuinn sabia o que queria e estava demasiado desesperado e esfomeado para pedir
com delicadeza… ou falar disso.
[Menina MorCego coloca
(…) aqui;
Menina Alex desvenda!]
Isto: (…)
Significa…
|
Tudo o que ele podia fazer era romper
com aquela boca, rolar para longe de Blay… e alcança-lo por trás, puxando o
outro macho para ele.
Como sabe, Blay assumiu a partir
daí. E sabia exactamente o que fazer…
Qhuinn sentiu-se posicionado com as
mãos ásperas, antes que percebesse, estava de joelhos, o rosto no colchão,
respiração a martelar para fora da sua boca. Era tudo tão estranho, deixar
alguém assumir o comando – e ele sentiu-se vulnerável, também, mesmo através do
querer—
- Oh foda-se! – Ele berrou como a
possessão foi atingida, as sensações de dor e prazer, alongamento e acomodação,
misturando num cocktail que o fez vir com tanta força que viu estrelas.
E então Blay começou a mover-se.
Qhuinn apoiou os braços e deu para
trás, segurando si próprio enquanto aquela coisa da virgindade acabava, mas
bem.
Oh, homem, foi uma corrida incrível,
e só ficou melhor. Enquanto os braços de Blay serpentearam à volta do peito e o
prenderam, o ângulo mudou, as penetrações foram fundas e fundas, rápidas e
rápidas, a cama a começar a balançar para trás e para a frente contra a parede,
a respiração ofegante no seu ouvido a crescer mais dura e dura…
A extremidade foi a única grande
queimadura que ele já havia sentido, a vantagem não só da sua libertação, mas
também de Blay, apertando-o todo, as coxas a apertar, a sua pélvis a inclinar
para a libertação, os seus grandes braços a segurar os dois para fora da cama—
Quando o Blay se veio, o impulso bloqueou-o dentro com tanta
força que a cabeça de Qhuinn bateu contra a parede – não que ele tenha notado
ou importado. E então aquele “pau” começou a sacudir-se freneticamente…
E Qhuinn sentiu-se bem e
verdadeiramente possuído pela primeira vez na vida.
Foi… nada mais que um milagre.
Naturalmente, demorou algum tempo
para Blay ter o seu preenchimento. E, curiosamente, Qhuinn estava totalmente
bem com isso.
Quando as coisas eventualmente
chegaram a uma pausa que durou mais do que um minuto e meio, Qhuinn aliviou a
tensão nos seus braços e afundou-se na cama, virado para o lado.
Os braços de Blay ficaram no sítio.
E isso importava agora, apesar de
toda a experiência, foi o peso, solto e pesado sobre ele. Deitados como
estavam, fez deles, não dois homens que fizeram sexo e aconteceu ficarem lado a
lado… Mas amantes.
Na verdade, ele nunca teve um amante
antes – e não porque ele ficou no fundo pela primeira vez na vida. Ele teve
bastante sexo. Mas nunca tinha sido alguém que ele quisesse para abraçá-lo
depois. Nunca ninguém que ele queira segurar de volta.
Sim… Blay foi o seu primeiro
verdadeiro amor.
E embora perdesse a honra quando se
tratava deste homem, parecia apropriado que Blay fosse dele. Ninguém pode nunca
tirar o teu primeiro – e ele sentiu-se sortudo. Ele tinha ouvido através de boatos
que muitas das vezes era muito doloroso – para fêmeas – ou apenas um encontro
louco, nada registado.
Isto, ele se lembraria para sempre.
Atrás dele, Blay ainda continuava a
respirar profundamente, o calor a radiar dele, os corpos deles ainda juntos.
E Qhuinn queria tirar proveito deste
sitio tranquilo: Tão lentamente – talvez como se ele não de move-se muito
depressa o homem não nota-se – ele cobriu o antebraço do Blay com o dele…
depois pôs a mão sobre a do amigo.
Chegando os olhos, ele rezou para
que isto estivesse bem. Que eles pudessem ficar assim apenas por um bocado.
Foda-se, o repentino medo que ele
sentiu não foi nada menos que uma tortura, e fê-lo pensar sobre a natureza da
coragem.
Especialmente o pouco que ele tinha
disso quando foi ter com Blay.
Vindo do nada, ele lembrou-se de
dizer ao homem que ele só se via com uma fêmea, a longo prazo. Essa foi a razão
pelo qual ele não pegou no que Blay estava a oferecer. Na altura, ele quis
dizer cada palavra – mas ele não olhou muito longe por dentro da convicção.
Ele tem sido um covarde na altura,
não tinha.
- Deus, sinto-me em carne vida. –
Ele sussurrou.
- O quê? – veio uma resposta
sonolenta.
- Sinto-me… - Exposto.
Como se Blay o afastasse agora? Ele
quebraria em pedaços que nunca mais ficariam corretos juntos novamente.
|
Fim do: (…)
[Aqui também já
conhecem!]
Blay fungou e esticou o braço,
puxando Qhuinn mais para si em vez de o afastar.
- Estás com frio? Estás a tremer.
- Aqueces-me?
Ouviu-se barulho e depois um
cobertor aterrou em cima dos dois. E as luzes apagaram-se.
Blay suspirou e para já parecia
conformado, Qhuinn fechou os olhos… e atreveu-se a entrelaçar os dedos na mão
do melhor amigo.
…
Já viram o que estava oculto?
Oh Qhuinn, há coisas tão inesperadas
nesta vida…