Saudações Amantes da Irmandade,
bem, para quem esteve com atenção na nossa pagina do facebook, foi lançado um desafio. Vocês, fãs, criarem uma historia, envolvendo a irmandade, envolvendo este mundo, de guerreiro maravilhosos. Hoje era para deixar uma parte do meu pequeno texto, mas decidi, partilhar uma dos fãs, para incentivar vocês a juntarem se e a enviarem as vossas historias para nós.
Este texto é da nossa querida Etelvina Fonseca.
Boas leituras!!
Este texto é da nossa querida Etelvina Fonseca.
Boas leituras!!
Um homem de sonho
Uma noite quente e húmida, resolvi ir dar um
passeio e pensar numa formas de vingar de um monte de merda. Fui andando e
andando quando dei por mim, estava num parque resolvi não parar ( mesmo sendo
noite e haver tarados nos parques, medo).
A pensar na vida e frustrada como a merda, por o estupor do meu namorado
me ter enganado. Pensando em vingança e como o fazer pagar na mesma moeda, mas sem coragem para o
fazer.
Depois de tanto andar, resolvi acampar num banco para pensar na vida.
Quando de repente um homem espantoso
passa a minha frente a correr com outros
dois no seu encalce. Com cabelo branco e a pele tão pálida que mete medo. Cheia
de medo escondi-me atrás de uns
arbustos.
Com o frenesim da prosseguição não deram conta que estava alguém a
presenciar este espectáculo HORRÍVEL. Pararam uns metros mais a frente. Braços
voaram, cabeças rodaram e dois clarões tão intensos que me fez doer os olhos.
A luta acaba e o homem cai ao chão estava exausto e a sangrar. Com
passos pequenos, com cautela e tremula (
e não era de frio, mas sim de medo), fui ver o que se passava com o homem caído
e a respirar pesadamente.
Ao chegar mais perto, qual o meu espanto se de longe era bonito de perto
era lindo. Num salto pôs-se de pé. Mas com
tantos ferimentos como se movia.
Farejou o ar e de repente parou e olhou
na minha direcção, eu gelei
literalmente.
- Quem és tu, e o que fazes aqui. Merda não previ
nenhum humano nas redondezas.
- Eu,eu, eu...
-
Responde-me merda,- O telefone tocou- Já estou a ir, primeiro tenho que
tratar de um assunto. Não, não é nenhum minguante.- E continuou a falar.
Minguante, de que raio ele esta a falar
deve ser o nome de algum daqueles homens, falando nisso onde é que eles estão.
- Olha-me nos olhos!-disse.
- O que queres de mim? - Ele olhou-me nos olhos e de repente a
sua expressão mudou.
-
Os teus olhos, a tua cara, o teu odor- cheirou o
ar- é espantoso.
-
Não chegues perto, ou eu grito.-desatei a correr,
mas não cheguei longe ele estava mesmo ali a
minha frente. Uma pessoa não corre tão rápido, ou corre
-
Não te vou fazer mal,não tenhas medo.
Por qualquer razão eu não tive medo e não
corri mais. Nem quando ele chegou perto e deu-me um beijo que me fez tremer da
cabeça aos pés.
-
Não tenhas medo,-disse ele com uma voz tão
sensual- eu não te faço mal.
Eu
quietinha,só movia os olhinhos, e lá foi ele, com os lábios quentes e macios
mais pareciam veludo. - Quero entrar dentro e tanto que me doí o coiso só de
pensar nas coisas que te quero fazer.
Bom e
eu comecei a humedecer, mais parecia que um dique se abriu entre as pernas.
AHHHHHHHHHHHHHHHHH, o que me está a acontecer, nunca me aconteceu nada disto.
Bom, mas também nunca um homem como este
me olhou com desejo.
-
Devíamos ir para um sitio mais privado,- onde moras-
podíamos ir para a tua casa?
-
Ééééééé, melhor não.-disse a tremer.
-
Porque não, desejas-me fêmea eu consigo cheirar
o teu desejo. E sabes que mais,- chegou-se mais ao meu ouvido-. Cheiras bem.
Afastei
me. Compões-te miúda disse para mim mesma, tu não o conheces de lado nenhum.
Mas queria muuuuuuiiiiiiittttttooooo o que ele tinha para me dar.
-
Está bem se não queres não te vou forçar a nada
fêmea.
-
Não me chames de fêmea, tenho nome sabe!
-
Sim, mas eu não sei o teu nome fêmea,-disse ele
com uma voz tão rouca que mal se percebia,- Eu chamo-me Danger.
Bom o
nome é apropriado, ele era um perigo de tão lindo que era. Fiquei especada a
olhar para ele . Quando disse:
-
Já me vou
embora, olha-me nos olhos. -Disse. Eu por outro lado em vez de olhar para os
olhos,olhei para aquele corpo espectacular e a protuberância que tinha nas
calças, estava tão excitado. - Espera, o que, para onde vais. Vamos conversar
um pouco.
-
Está bem,como te chamas.
-
Bom eu chamo-me Vina.
-
Bom Vina, prazer em conhecer-te. O que fazes num
parque escuro a noite, não tens medo.
-
Bom, não conseguia ficar em casa. O meu
ex-boyfriend, enganou-me com uma ex-amiga minha. Cabra do cara......
-
Huhu, isso é marado feme..., – mandei-le um
olhar ameaçador- Vina.
-
Pois é eu estou, estava a pensar numa maneira de
me vingar mas, já não me interessa pensar mais neles, nem na vingança.
Dito isso, não pensei em mais nada
olhei para ele e senti um calor nas minhas entranhas saltei-lhe para a espinha.
- Bom já chega de falar, passemos a acção.
-
Espera, não. Assim não, tu não estas a pensar
com clareza. E quando acordares amanhã, não vou querer que te arrependas.
-
Não me vou arrepender, eu estava a lutar com o
meu desejo, e adivinha eu também quero o que tu estás a oferecer.- Dito isso
levei as mãos, a parte volumosa que ele tinha nas calças.
-
Não, - disse afastando-se.- Fica para a próxima,
agora vamos só conversar.
Fiquei desapontada, pelo que não tive,
engoli um imprecaução e conversamos.
Falamos durante horas. Sobre coisas
importantes e sobre coisas menos importantes. Por momentos pensei, como é que
estou sentada num parque escuro a conversar com um homem que não conheço de
lado nenhum. A vida é mesmo engraçada, no inicio estava com medo agora, estou
triste porque ele se quer ir embora. Acompanhou-me até a porta do meu prédio,
com uma promessa que assim que a noite caísse ele iria fazer uma visita. Para
conversarmos é claro.