Saudações Amantes da Irmandade,
Aqui está a continuação e o final de Carry. Obrigada Vina, esperamos por mais *riso*
Aqui está a continuação e o final de Carry. Obrigada Vina, esperamos por mais *riso*
Boas Leituras meninas ( e meninos) e não se preocupem, hoje não ficam pendurados *riso*
-Nunca mais me abandone, nunca mais, eu
senti tanto a tua falta.- Abanou a cabeça - Mesmo não sabendo quem eras eu
senti a tua falta. Eu sonhei contigo, noite a pós noite, mesmo sem saber doía-me
o coração sempre que acordava e não estavas lá. Nos meus sonhos tu dizias que
me amavas, ninguém nunca me diz que me amava. Era e sempre foi profissional.-
Voltou a beija-lo com mais força e doeu-lhe os lábios e ela encolheu-se.
Broklyn lambeu-lhe todos os ferimentos, num abrir e fechar de olhos os
ferimentos sararam. Carry, olhou o seu macho nos olhos e neles viu amor,
respeito e reverencia.
- Deita-te comigo agora, por favor,
deita-te comigo.
- Teremos tempo para isso – Carry fez
beicinho e olhinhos de gatinha (porque ela é fêmea) – Eu também quero, minha
fêmea, mas tu não estás em estado para ter relações sexuais agora.- Ela cruzou
os braços a frente do peito.
- Como assim. Não tenho nada partindo,
os meus ferimentos desapareceram e eu desejo-te.- Chegou só ouvido de Broklyn –
Eu quero-te dentro de mim,- pegou na mão dele e levou-a ao lugar doce entre as
pernas, estava molhada. Tão húmidas, que as cuecas estavam mais que molhadas,
estavam encharcadas de desejo. Ele sentiu o seu cheiro de fêmea e estremeceu,
num instante ficou com uma erecção que faria um poste corar. Não pensou duas
vezes, rasgou as roupas de Carry e começou a acariciar-lhe os seios, tomou um
com a boca e começou a suga-los. Com a sua boca húmida e quente, abriu caminho
com a sua boca. Beijou cada milímetro do seu corpo, em cada beijo que dava era
um gemido que ela soltava.
-Sim fêmea, não me escondas nada.- Subiu
até aos seus ouvidos e – Dá-me os teus gritos e gemidos, levas-me a loucura só
com o teu prazer,- lambeu o seu ouvido e foi directamente ao lugar onde mais
queria. Mas não se queria apressar, já passou demasiado tempo desde a última
vez que tinham estado juntos. Chegou ao lugar entre as pernas, onde começou a sua
magia. Chupou, lambeu e absorveu tudo o que ela tinha para lhe dar. Carry foi
levada ao limiar do prazer, atingindo um orgasmo tão violento que parecia ter
deixado a sua própria pele. A custo ela disse,- Monta-me, vem-te dentro de mim
por amor de Deus Broklyn montou-a com uma agilidade e com todo o cuidado.
Entrou devagar e esperou que ela suportasse o seu membro generoso, beijando-a e
deixando-a sem ar. Ela lançou um gemido.
Carry soltou um gemido grave ao sentir o
membro generoso do seu homem, preenche-la e a alarga-la, mas o aceitou todo.
Broklyn gemeu e começou a bombear. Num movimento langui-nos, para frente e para
trás, tomou um dos seios da sua fêmea na boca, beijou e chupou-os. Segurou as
suas ancas e a firmou, Carry moveu-se e deixou o seu lindo pescoço a
descoberto, um convite que ele não negou. As suas presas alongaram com aquela
visão, com a excitação do sexo e sem pensar duas vezes mordeu-a. Carry soltou um
grito de prazer, ficou quieta enquanto o seu macho tomava o seu sexo e o seu
sangue. Quando tudo ficou mais intenso, ele largou a sua veia e intensificou as
investidas. Carry atingiu o clímax, enquanto Broklyn também se lançou no
precipício com ela. Os dois se deitaram lado a lado inertes e saciados. O macho
a tapou e a aconchegou no seu peito, a embalou e cantarolou uma canção de
embalar. Deixou que ela adormecesse primeiro e logo de seguida também
adormeceu. Acordando com o som de alguém na cozinha, era Carry que estava a
preparar a sua especialidade, panquecas.
-Queres o pequeno-almoço? Depois de todo
o exercício de ontem a noite,- Sorrio – deves ter fome.
Broklyn sorrio, chegou-se a ela e
deu-lhe um beijo longo e delicioso, deixando-a zonza.
-Bem bom dia também para ti. Olha, não
sabia o que querias e como também tenho fome fiz, panquecas, café, bacon, ovos
– espera ainda não acabei – espera ainda não acabei. Salada de frutas, com
morangos, pêssegos, uvas, manga, - gemeu – adoro manga, e esta está docinho,
como os teus beijos.- Deu-lhe um pedaço e beijou-o.
- Eu também adoro, mas sabes do que gosto
mais,- beijou-a de volta - de ti e que tenhas cozinhado para mim.
Sentaram-se a mesa e Broklyn alimentou a
sua fêmea, deixando-a saciada e sem mais fome.- Já não posso comer mais, assim
arrebento. Agora come tu,- dito isso o seu estomago lançou um rugido e os dois
se riram - é eu sabia que tinhas fome, come eu sirvo-te.
Broklyn comeu tudo o que tinha para
comer e algumas panquecas que a sua fêmea fez. Conversaram, de como iria ser a
vida dai em diante, e de como Carry não voltaria a sua antiga vida. De como era
melhor, ficar na vida dele e de como Broklyn a iria proteger para todo o
sempre.
- Sempre,- franziu o nariz - eu sou
humana meu amor não vivo para sempre. Eu envelheço e morro como todos os seres
humanos,- Broklyn fez má cara – se quiseres ficar comigo terás de ter isso em
consideração, vou morrer antes de ti. Se quiseres ficar comigo é assim que é.
- Mas eu quero ficar contigo, e se tu
morres eu vou contigo. Olha, já tivemos esta conversa e eu já sei o que vais
dizer, por isso eu tive de te deixar ir. Mas as coisas são assim. Tu não
consegues ficar sem mim, e eu não consigo viver sem ti. Vamos fazer um pacto,
quem morrer primeiro o outro vai atrás, - Carry abanou a cabeça – não me digas
que não fêmea, não viverei num mundo sem ti. Se tu viveres tudo bem, mas a dor
vai tomar conta de mim. Eu sei disso e sei que tu sabes disso.
A chorar Carry disse,- Eu também, não
sei viver sem ti meu amor, nunca mais quero viver sem ti. Está bem, faremos um
pacto e o futuro dirá como vai ser.
Dito isso, foram para o quarto
aproveitar e viver um dia de cada vez. O futuro a Virgem pertence, e só ela
saberá o que vai acontecer.
*Nasan
*Nasan