Olá!
Cá estou eu de novo.
Escusado será dizer que não sosseguei
até conseguir ler tudo. Sou tramada, não sou? Não tenho culpa, o livro estava a
chamar muito por mim.
Durante o dia de hoje vou organizar
as ideias e dar uma opinião global do livro, mas só vou publicar amanhã, está
bem? Tenho de pensar e isso é muuuuuuito complicado. Mim… pensar… combinação
perigosa. E vou começar a traduzir umas coisitas também. Desejem-me boa sorte!
Obrigada à Sandra Fernandes à Missy Li e à Viviana pelos
comentários.
E estou cá para explicar / responder
a coisas. Não entrei em grandes pormenores, só contei o fio da história, por
isso… estejam à vontade.
Vou-vos contar, então o final.
Beijos bons.
NÃO LER SE NÃO
QUEREM SABER
O final foi mais uma choradeira
pegada, desde choro porque morreu, choro porque recordou tristezas, choro
porque sou totó, choro porque estou emocionado. Tudo chora. Até o Lassiter
chora! He he he…
Trez/
Selena
Já
não há refeição cozinhada pela Escolhida para Trez, nem passeio de barco para
Selena porque ela, depois de confrontar o Sombra acerca de acasalamentos com
princesas s’Hisbe daí a três dias e de fazer as pazes, paralisa de vez. Acaba
por pedir, já na clínica, para morrer (comunica com piscar de olhos), não se
despede de ninguém (não quer que Phury e as Escolhidas a vejam assim) e Manny e
Jane acedem ao pedido. Choro, choro e choro. Tudo chora.
A
Irmandade junta-se para cumprir a vontade de i’Am de construir uma pira
funerária como fazem os sympaths. Rhage corta árvores, o machedo e Beth carregam
troncos, Phury e as Escolhidas fazem rituais no ginásio, Rehv comanda as
tropas, outras fêmeas preparam a refeição acostumada e a Selena lá se vai.
Rhage tem de segurar Trez para que não acabe assadinho.
Irmandade
Os
s’Hisbe mandam um ultimato (via telefone que a Paradise atende), Wrath tem até
à meia-noite para entregar Trez. O não cumprimento é considerado uma declaração
de guerra. A Irmandade reúne-se com i’Am, dizendo-lhe que se querem guerra, é o
que vão ter, porque não há Trez para ninguém que Wrath não deixa e a Irmandade
apoia. I’Am agradece, mas não quer porque acha que não terão hipótese contra os
s’Hisbe, até que Wrath lhe apresenta a força aliada: Rehv. E i’Am chora. Trez
acaba por descobrir o que se passa. Sabem disso, por causa de um outro telefone
a agradecer a entrega do Sombra. I’Am vai atrás do irmão com Lassiter de guarda-costas
e o resto pronto para avançar se for caso disso.
I’Am
/maichen – s’Ex
I’Am
descobre quem maichen é, porque foi ter com ela ao apartamento e aparece s’Ex a
chamá-la de princesa. Discussão, discussão. S’Ex ajuda maichen a entrar no
território, porque descobrem que têm a cabeça a prémio e que a rainha anda a
declarar guerras pelas costas (s’Ex é o comandante do exército e não sabia de
nada e, caso soubesse, teria desaconselhado a coisa). A menina maichen, como
não tem nada a perder e porque a cabeça funciona bem, pede a s’Ex para aceder
aos registos de nascimentos e cartas astrológicas. Elas tinham sido alteradas:
i’Am era o Escolhido (mas como nasceu fraquinho, mudaram a carta astrológica);
a filha de s’Ex executada é que devia ser princesa, mas como tinha sangue
plebeu... S’Ex mata tudo, incluindo a rainha. A maichen (o nome dela é Catra
vin SuLaneh etl MuLanen deh FonLerhn) sobe ao poder. Como Trez se entregou,
estavam a purificá-lo (ácido para as veias) e já estava a ver Selena no Fade
(ela manda-o regressar para a beira de Trez).
Maichen,
como rainha, liberta i’Am das obrigações de “Escolhido”, transforma o quarto da
mãe num berçário e eleva s’Ex à condição equivalente à de Rei. I’Am aparece
vestido de criado e fazem as pazes todas. O livro acaba com um jantar a três no
Sal’s.
Paradise
(Parry)
Por
causa da guerra prestes a eclodir, regressa à casa do pai. E ele preenche-lhe a
inscrição para o Programa de Treinos. Que
papá tão lindo!...
Assail
Assail
foge à vigilância da Irmandade e decapita o minguante com quem tem negócios.
Agarra na cabeça e leva-a a Wrath com a morada do local onde os minguantes se
encontram. E ainda se voluntaria a ele e aos primos para dar cabo deles. A
ideia é simples: mantem o fornecedor, as linhas e área de comercialização do
produto e elimina o problema de Wrath. Minguantes mortos não ganham dinheiro
nem compram armas. Limpinho.
Rhage
O
vampiro continua muito mal e angustiado, acaba por confessar à Mary que, apesar
de estar mal com a situação e cheio de pena pelo que está a passar o Trez, é um
estúpido porque está feliz por nada daquilo lhe estar a acontecer a ele. E acha
que é um nabo e um egoísta. No final, Rhage apercebe-se que mudou. Pois… parece-me que finalmente ganhou algum
juízo! Sim, sim.
Lassiter momentos hein?
e he he he…
Trez sai do quarto e ouve Lassiter a mandar vir com V.
O anjo exigia um pedido de desculpas e queria o comando da televisão só para ele
durante uma semana inteira (dia e noite). Trez, em sombra, ouve a reunião da
Irmandade. Lassiter tinha feito o reconhecimento do território s’Hisbe e estava
a mostrar tudo num mapa e discutiam táticas. V teria de ficar a proteger a
mansão e Lassiter ficava a apoiá-lo. E V achou muito bem. Hein? Pasmada, banzada, perplexa e boquiaberta.
Quando os Sombras regressam, o
pessoal fica todo feliz a cumprimentá-los e aos abraços. O anjo aparece em
tronco nu, calças de cabedal, boné a dizer “I’m Horny” (com tesão) com o
desenho de um dedo médio levantado e uns chinelos peludos nos pés. O comentário
dele é que tinham chegado a tempo de ver não sei o quê na televisão (ele tinha
chegado há algumas horas absolutamente transtornado e inconsolável). Trez
desata a rir, abraça-o e falam baixinho. Não se sabe o que Trez lhe disse, mas
Lassiter baixou os olhos por estar a lacrimejar. Nisto, atira-o para trás e
diz-lhe “Agora tira-me as mãos do rabo que eu não sou dessas!”
E já está!
Acabô-se o que era
doce.
Que venha o próximo!
Estou mortinha para
que chegue o Legadinho da Irmandade!... Gostei tanto da Paradise e daquele
Craeg lindo!