Espero que esteja tudo bem convosco... Eu ando meio entediada... Acabei o mestrado, ainda não arranjei emprego, não há grandes novidades no meio da procura, a faculdade demora a fazer um dos certificados que pedi e eu vou lendo para me entreter... E era isso que andava a fazer quando recebi a notificação que a nossa Ward publicou um cheirinho do The Beast. Acho que ela ficou com ciumes de eu me estar a viciar na Saga dos PN... (Até parece que sou muito importante... Pronto, está bem, vou ao que interessa!!!)
OK, aqui está a minha tradução amadora do cheirinho:
--------V.P.--------
A Mary estava na ponta dos pés, inclina sobre o cimo da cômoda, a tentar colocar o brinco de pérola na orelha e a falhar o buraco. Com a sua cabeça inclinada para o lado, o seu cabelo castanho escuro fluía por cima do ombro, e fogo, como ele queria acariciá-lo. E sabes que mais, não era a única coisa que queria colocar as mãos. O corte liso do maxilar dela captou a luz do candeeiro da parede e a blusa creme de seda envolveu-lhe os seios e as calças dela caíam até às sabrinas. Sem maquilhagem nela. Sem perfume.
Mas isso seria como tocar na Mona Lisa ou acertar com um Febreeze numa roseira.
Havia cem mil maneiras para detalhar os atributos físicos das sua companheira e nem uma única frase, ou até um livro inteiro, chegaria perto de descrever a presença dela.
Ela era o relógio no seu pulso, a carne assada quando ela
está esfomeado, e o jarro de limonada quando ele está sedento. Ela era a capela
e o seu coro, a cordilheira para a sua vontade de viajar, a biblioteca para a
sua curiosidade e todos os amanheceres e pores-do-sol que sempre foram e sempre
serão. Com um olhar ou uma mera sílaba de uma palavra, ela tinha o poder de transformar
a sua disposição, fazendo-o voar enquanto os seus pés se mantinham no chão. Com
um único toque, ela podia acorrentar o seu dragão interior, ou fazer com que
ele se viesse mesmo antes de ele ficar duro. Ela era todos os poder no universo
aglomerados numa criatura viva, e a respirar, o milagre que lhe tinha sido concedido
apesar do facto de ele não ser merecedor desde há muito tempo.
Muito resumidamente, a Mary era a sua vida.
Sim… apesar de todo o tempo que passou, ele ainda a estava a
sentir.
A Besta, pág.
8 do manuscrito
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Qualquer crítica/comentário ou assim será bem vindo. A baixo deixo-vos as capas americana (a azul) e britânica (a vermelho) do livro seguido da versão original, para quem estiver interessado. :)
Até à próxima actualização,
Sunshine ;)
--------V.O.--------
Mary was up on her tiptoes, leaning over the top of the bureau, trying to put a pearl stud into her earlobe and missing the hole. With her head titled to the side, her deep brown hair flowed over her shoulder, and man, he just wanted to stroke the stuff. And what do you know that wasn't the only thing he wanted to get his hands on. The clean cut of her jaw caught and held the light from the crystal sconce on the wall and her cream silk blouse draped over her breasts and her slacks fell to her flats. No make up on her. No perfume.
But that would be like touching up the Mona Lisa or hitting a rose bush with some Febreeze.
There were a hundred thousand ways to detail his mate's physical attributes and not one single sentence, or indeed an entire book, that could come close to describing her presence.
She was the watch on his wrist, the roast beef when he was starving, and the pitcher of lemonade when he was thirsty. She was his chapel and his choir, the mountain range to his wanderlust, the library for his curiosity and every sunrise and sunset that ever was or would ever be. With one look or the mere syllable of a word, she had the power to transform his mood, giving him flight even as his feet stayed on the ground. With a single touch, she could chain his inner dragon, or make him come before he was even hard. She was all the power in the universe coalesced into a living, breathing thing, the miracle that he had been granted in spite of the fact that he had long been undeserving.
Quite simply, Mary was his life.
Yeah... even after all this time, he was still feelin' her.
-The Beast, pg. 8 of the manuscript