Olá, pessoas visitantes
deste blogue!
Prontos
para mais uma atualização neste livro lindo e maravilhoso e ternurento e
emotivo e tão fofo e tão… Caraças! Gostei mesmo da história… E, para não
variar, achei-a muito pequenina e quero chorar por causa disso.
Fica
tudo avisado que a partir deste momento é só SPOILERS!
Mary / Rhage / Bitty
Os três começam a sair
várias noites seguidas e Rhage vai-lhe falando do pessoal da mansão. Vão à
antiga casa dela a pedido da vampirinha, vão comer gelados, jantar fora, enfim…
cada vez mais têm a certeza de que a Bitty tem de ser adotada, principalmente o
Rhage que está absolutamente apaixonado por ela. De tal forma está, que
pergunta a V se nunca pensou em ter filhos e é aconselhado a falar com Saxton
por causa dos papéis da adoção. (Não foi preciso, porque V tratou de tudo).
Mary através do facebook e Vishous
com os seus contactos tentam localizar alguém da família da Bitty sem êxito.
Bitty vai-se abrindo aos
poucos, tem 13 anos (não os 9 que pensavam), o pai deixava-as (a ela e à mãe)
comer os restos da comida dele, mantinha-as trancadas em casa, bebia,
batia-lhes, às vezes Bitty provocava-o para poupar a mãe. Gostava da mãe, mas
não lhe sente a falta. A mãe passava a vida assustada e magoada, a tentar
esconder-se, depois engravidou, depois ficou doente e depois morreu (a menina
acha que devia ter saudades dela, mas não consegue ter). É claro que quando
soube que Rhage podia ser pai dela foi o delírio e que ia viver com os dois…
foi uma festa!
Quando a levam para a
mansão, ela reconheceu-os a todos (pelas histórias de Rhage), ficaram todos
babadinhos e Wrath, segundo Mary, até parecia querer casá-la com o filho. A
resposta do Rhage foi: “Por cima do meu cadáver, ninguém toca na minha filha”
(he he he e não se calava com essa…). Ah! E antes que me esqueça, Rhage fez
Mary prometer ficar viva enquanto Bitty vivesse, porque ele esperaria por ela
no Fade o tempo que fosse preciso.
Das melhores partes
neste processo, é o Rhage a arranjar-se todo para sair com a menina, a
entrevista com a assistente social (de boca aberta a olhar para ele…), ele a
pensar que iam ser recusados porque ele comia pessoas (o dragão); a atitude da
Bitty quando viu o dito cujo que se rebolava para ela lhe fazer miminhos na
barriga… Tem tantas partes lindas, as conversas, as dúvidas, tudo! Tudo lindo!…
No final do livro, Bitty pergunta a Mary se a pode tratar por “Mom” (mamã) como
fazem os humanos, guardando o mahmen para a falecida mãe biológica.
Assail / Throe / Naasha
/ Markus
Viram uma personagem
nova? Ah, pois é!
O Assail trabalha para o
Rei e para o V. Continua cheio de saudades da Marisol, telefona-lhe só para
ouvir a voz e desliga, deixou o tráfico de drogas, mas abastece a Irmandade com
armas. Chega a Throe e atira-se a ele descaradamente (sim… sexualmente falando).
Os diálogos entre os dois são FE-NO-ME-NAIS. Para resumir isto, o senhor Throe,
ameaçado com a presença de Assail, mata o marido de Naasha para ela herdar
tudo. O plano era fazê-la mudar o testamento depois, “suicidá-la”, usar o
dinheiro para controlar a glymera e roubar o lugar ao Wrath. Saiu tudo mal. O
testamento do velhote deixa tudo a um parente distante.
Durante a leitura do
testamento (Saxton é o advogado), Assail abre uma porta que ele tinha
descoberto em investigações anteriores na casa de Naasha e descobre um
desgraçado (Markus) lá trancado e subnutrido que era escravo de sangue. Com a
ajuda de Saxton consegue libertá-lo. Mais tarde, com o auxílio de Z e dos
primos, enfia uma pistola na boca da Naasha e mata-a, rouba-lhe as joias e
deitam fogo à casa. Throe foge.
Markus estivera cativo
32 anos (aproximadamente desde a altura que Naasha se casou com o velho), a
família é do Velho Continente. Assail, para além de o salvar, de o tentar confortar
e dar-lhe força, vai levá-lo para casa (Markus diz que só fica se trabalhar
para pagar a comida e a estadia), o exemplo deste coitado leva Assail a aceitar
a ajuda de Manny para fazer uma desintoxicação. Se Markus conseguira sobreviver
anos naquelas condições, ele haveria de resistir a ressaca das drogas. (Vishous
foi outro que se ofereceu para o ajudar com o vício).
Outro pormenor acerca de
Assail é que na noite em que incendiaram a casa, ele fazia tenções de ficar lá
a arder. Telefona a Sola, diz que a ama e desliga. É Z que lhe dá um murro na
cabeça e o carrega para fora. Por três vezes, temos Assail a ver se morre.
Layla
Vai ao Outro Lado, vê
Xcor através da água, sabe a localização dele e como lá chegar (ele está naquelas
catacumbas onde estão os vasos dos lessers e fazem induções na Irmandade). Ela
aproveita e vai bisbilhotar a Biblioteca para ficar a saber que ele é meio
irmão do Tohr, já que, sem qualquer dúvida, o pai é o mesmo.
Porque é que não vai a
correr libertá-lo? Porque entra em trabalho de parto muito antes do tempo.
Faltavam 6 meses para o fim da gravidez e Jane já só queria que ela se
aguentasse 2 semanas. Aquilo começa por correr mal, fazem cesariana, sai um
menino pequeno roxinho e uma menina pequeniníssima já cinzenta. O Qhuinn tem um
ataque, Vishous chama a Payne e reza à mãe para a salvar e a bebé sobrevive. A
menina será Lyric (em honra da mãe do Blay) e o rapaz Rhampage (nome de Irmão
atribuído por Wrath a pedido de Layla – queria que tivesse um nome de Irmão
para honrar Qhuinn).
Uma cena em que me ri
foi ela a vê-los na incubadora e a dizer que parecia mini-Wraths… Eu como já
tive um morceguito nessa situação fartei-me de rir. Quando fazem fototerapia,
põem umas vendas aos bebés.
Vishous
Há muito V neste livro.
A parte mais importante
será a segunda visita que ele faz à mãe. Ela não estava, estava tudo vazio.
Ouve os passaritos ao longe, segue o som e vai ter ao cemitério onde estão as
Escolhidas transformadas em estátuas. Lá havia uma mensagem toda maluca que
desapareceu assim que a leu. Basicamente diz que o tempo dela acabou, que irá
nomear um sucessor (que não será nem ele nem a irmã) e que comunicaria no
devido tempo, que talvez se reencontrassem um dia noutra dimensão, manda
cumprimentos aos filhos e adeus.
Isto é, mais ou menos, a
morte da Virgem Escrivã… digo eu.
Outro grande papel de V
neste livro, para além de ajudar Rhage e de gozar com o anjo, foi estabelecer
uma ligação forte com Assail. Logo no início, quando Assail foi mordido pelo
dragão, o Assail ofereceu-se para cobrir a fuga de V e dos primos para não
serem comidos. Vishous recusou e ficou ao lado dele não só aí, mas em todas as
situações que Assail precisou.
Um momento interessante
foi quando, influenciado pela pergunta de Rhage, ele pergunta a Jane se ela
quer filhos. Ela devolve-lhe a pergunta e ele responde “Não quero ninguém no
planeta a odiar-me tanto como eu odeio os meus pais”. No entanto, quando tomou
consciência que não tinha pai nem mãe, sentiu-se esquisito.
Xcor e Bastardos
Xcor acordou quando
Layla entrou em trabalho de parto, não conseguia falar e voltou a apagar-se.
Zypher, Baltazar e afins partem do princípio que ele foi capturado, torturado
e/ou até morto. Estão sem comida, sem abrigo e sem dinheiro.
Jo
Eu bem dizia que havia
aqui coisa. A humana que investiga vampiros afinal é uma vampira pré-transição.
A mãe biológica é uma enfermeira de Boston que tivera antes um outro filho que
entregou para adoção chamado Manny Mannello. Ela já não quer saber de
investigar vampiros, mas quer saber da família. Boa!
Lassiter
Para não variar, o anjo
é um espetáculo. Temo-lo a dizer asneiras, a ouvir dos outros a chamar-lhe
nomes e vamos tê-lo sério duas vezes. Desconfio que será ele a substituir a
Virgem. É ele quem vai dar coragem a Rhage antes de sair para a entrevista com
a assistente social, a dizer-lhe que está a fazer o que é certo, que tudo se
resolverá e que deve manter a fé. Quando Bitty vai para a mansão, ela estranha
o facto de o anjo saber como ela se chamava. A resposta dele foi “Pequenina, eu
vi este momento assim que conheci a tua nova mahmen e pai”
Entretanto, está tudo a
perguntar: e sexo? Não há?
Claro que há. No quarto,
na despensa, no ginásio, na casa de banho (em que o Rhage inundou tudo e esteve
a ser gozado o tempo todo)… na casa de Naasha com Assail, com os primos… coiso!
Não se preocupem, está lá onde deve estar.
Para já, fico por aqui.
Se precisarem de
contactar o morcego para falar, perguntar, tirar dúvidas, insultar, toca a ir à
página do fizbuuk.
Obrigada pelos
comentários, vocês são o máximo!
Beijos bons.
(e preparem-se para
alguns excertos que estarão para sair brevemente. Mim vai agarrar-se às
traduções e aceito pedidos!)