Saudações Amantes da Irmandade!
Eis mais dois gostinhos, carinhosamente traduzidos pela nossa Nightshide.
Eis mais dois gostinhos, carinhosamente traduzidos pela nossa Nightshide.
Anjos Caídos #6
Immortal
Capítulo 41
- Comeste o suficiente?
Enquanto Jim se sentava
ao lado dela nos degraus da frente da antiga mansão, Sissy respirou fundo,
coisa que fazia com mais frequência desde que todos tinham voltado para ali.
Tinham comido cinco pizzas de pepperoni entre os quatro e depois cada um seguiu
o seu caminho.
O que significava que Ad
e Eddie tinham ido para o sótão.
E Jim tinha vindo aqui com ela.
Depois de um dia de
chuva intermitente, a noite estava fresca e húmida e cheirava a terra fresca e
a erva a crescer. E também cheira ao
aftershave de Jim, pensou ela ao puxar o seu casaco de cabedal para mais
perto dela.
- Sissy?
- O que... oh, desculpa,
sim. Acho que nunca mais vou comer.
Bolas, talvez não
devesse ter dito isso assim. Abaixo, na extremidade da estrada, um carro virou
para a rua deles e caminhou cuidadosamente na direcção deles. Por um momento, o
seu corpo ficou tenso, só que não era um grande Mercedes-Benz preto sem ornamento no capuz.
Ela relaxou no instante
em que reconheceu ser um Lexus.
- É tão estranho –
murmurou ela. -
Sinto mais a ausência do que a presença.
- Do que... oh, isso. -
Ele aclarou a garganta como se não quisesse dar um nome àquilo. - Queres dizer,
o que te foi tirado?
- Sim. - Ela colocou as
mãos sobre o estômago cheio de pizza e esfregou para a frente e para trás.
- Eu não fazia ideia de
que estava lá e que me controlava. Mas agora que se foi, eu... eu sinto-me eu
mesma. O que não significa que eu tenha me esquecido de tudo o que me foi feito
ou o que perdi. Eu ainda sinto as mesmas coisas que sentia antes. É só que... a
fundação é diferente. É mais sólida. Acho que é mais... eu? Estou a balbuciar,
não estou?
- Nem um pouco. Faz todo
o sentido para mim.
Ela olhou para ele
quando ele tirava um cigarro e a ponta ardeu num laranja brilhante.
- Juro, isto é uma das
coisas que eu gosto mais em ti.
As sobrancelhas dele
subiram.
- O quê?
- Compreendes-me sempre.
- És muito razoável. E
muito esperta, também.
Ele inclinou-se e
deu-lhe um beijo na boca - e pareceu-lhe a coisa mais natural deste mundo: o
toque suave, o dar e o receber, a emoção quente que vinha com o contacto. E
quando ela não quis que ele se afastasse, tudo o que teve de fazer foi colocar
a mão no seu braço poderoso e ele ficou ali com ela.
Como se ele, mais uma
vez, soubesse o que ela precisava.
Deitando a cabeça no
braço dele, ela olha para o seu rosto, enquanto ele continuava a olhar para a
frente. E, infelizmente, a preocupação que se manifestava nas feições dele foi
um lembrete que este momento entre eles era a excepção e não a regra.
A guerra ainda
continuava.
- O que acontece agora?
- Perguntou ela.
- Contigo? Nada. Estás
purificada.
- Refiro-me à Devina.
Aquelas sobrancelhas
desceram e lá ficaram, e a frieza que brilhou nos olhos dele lembraram-na de
que ele era um soldado, não só um amante.
- Não tens que te
preocupar com isso - ele inclina-se e beija-a de novo. - Estás a salvo, estás
livre.
Não enquanto andas a lutar, pensou ela.
Parecia um crime
contaminar aquele momento calmo entre eles e falar sobre a última batalha. Mas
ela achou que era isso que lhe passava na cabeça. Tinha que ser. Ele tinha que
estar a pensar onde é que a última alma ia aparecer, e o que Devina ia fazer.
- Eu realmente desejava
que tivesses conhecido a minha mãe - disse ele com voz rouca.
Enquanto Sissy se
afastava, ele olhou para ela.
- O meu fumo foi para a
tua cara? Merda, desculpa... Deixa-me apagar isto.
- Não, não. - Ela
impediu-o. - Honestamente, está tudo bem. Já me estou a habituar a isso agora,
e é engraçado, para mim isso cheira bem. - Provavelmente porque o cheiro a
tabaco ia fazê-la lembrar-se dele. - Só me surpreendeste.
- Sobre a minha mãe.
- Bem, sim. Eu também
teria adorado conhecê-la. - Deus, quanto mais pensava, mais desejava... - Eu
realmente, teria adorado conhecê-la.
- Ela teria gostado de
ti.
Sissy pestanejou algumas
vezes. Isto vindo de um homem como ele? Era o melhor elogio que ela alguma vez
havia recebido.
- Como era ela?
Jim inspirou o fumo
longamente e fez círculos de fumo pairarem no ar até à luz que derramava na
entrada.
A noite era muito menos
escura quando não se estava sozinho, e não havia ligação mais forte do que
falar com ele assim.
Bom, excepto a parte do
sexo.
E eles iriam chegar a
isso mais tarde.
- Ela não era muito alta
- disse ele, eventualmente. - Mas era forte. Na maioria das quintas que existem
por aí, as mulheres trabalham em casa, e isso já é muito trabalho. Agricultores
trabalham desde o nascer do sol até ao pôr-do-sol, e eles precisam de comida,
precisam de alguém a tomar conta do forte com os miúdos e as contas para pagar,
e outras coisas também. A minha mãe, ela fazia ambos os lados da coisa. Uma vez
vi-a cortar o tronco de um carvalho com cem anos à machadada. Um tornado tinha
feito cair a árvore à frente da nossa entrada. Demorou dois dias de escola a
fazê-lo, mas ficámos com lenha para todo o Inverno por causa daquela
monstuosidade de árvore.
- Sentes a falta dela?
Que idiotice...
- Eu sinto a falta de tudo.
Sinto falta da vida e do campo,
e dela. - Ele esfrega a sobrancelha com o polegar como se quisesse esconder uma
fraqueza. - Eu pensei que era esse o meu caminho. Depois de sair do exército.
Ia trabalhar aqui em Caldwell o tempo suficiente para ter a certeza que
Matthias não iria ser um problema. - Ele olhou para ela. - Eu não ia levar toda
aquela merda comigo para oeste. Nem pensar. Uma quinta no Iowa ia ser a minha
vida na meia-idade. O meu último lugar de descanço.
- Parece que a tua vida
não se tornou naquilo que querias.
- Não, não se tornou.
Mas pelo menos, conheci-te.
Ela sorriu e beijou-lhe
a curva dos trícepes dele.
- Lá estás tu de novo, a
fazer-me corar.
- Fiz?
- Sim.
Ele fez um som que
estava entre o «humm» e «mulher, espera até irmos lá para cima, depois
conversamos sobre corar». Mas logo depois, resumiu novamente a olhar para a
frente.
- Jim?
- Sim?
Deus, ela detestava
fazer esta pergunta.
- O que acontece agora?
***
Aparentemente, Jim era um Neandertal. O que não era uma
surpresa, considerando o nível de brutidade que conseguia ter. Mas não o fazia,
exactamente, um herói contemporâneo. No entanto, a realidade era que, com Sissy
a colocar a questão, tudo em que ele conseguia pensar era que não a queria
metida naquilo, mesmo já estando na recta final.
Isso fê-lo lembrar em
algo que ouviu sobre os pára-quedistas. Os tipos que saltavam dos aviões em
zonas de guerra. Os militares tinham feito um estudo psicológico sobre eles, e
uma das coisas interessantes que surgiu foi que a grande maioria deles nunca
sentiu medo no decurso regular do seu trabalho. Nunca. Uma questão de
auto-selecção? Provavelmente - afinal de contas, não se entra para esse tipo de
trabalho a menos que se tivesse uma glândula adrenal a dormir.
Mas não foi esse dado
fulcral que o cativou: quase cem por cento dos homens disseram que o único
momento em que tiveram medo, foi no último salto. É como se eles soubessem que
tinham rodado os dados e ganho a maioria das vezes - e eles esperavam que as
probabilidades se equilibrassem no final, como se o universo os fosse alcançar
e apanhá-los naquele ponto, porque era a última vez.
Era assim que ele se
sentia.
Sissy tinha sucumbido,
não uma vez, mas duas vezes. Ele não queria apostar numa terceira tentativa.
E, considerando o perigo
que ela passou? Naturalmente ele teve que pensar em Devina - e de repente, uma
raiva profana enrolou-se no seu estômago, e era tão poderosa que até lhe limpou
os pensamentos sobre Sissy.
Que se foda a guerra.
Que se fodam as almas. Que se foda tudo e todos. Devina tinha que ser
derrotada, e não apenas porque perdeu o pequeno jogo do Criador.
No final, ter visto
Sissy naquela casa de banho tinha sido a última gota. Ela tinha sofrido mais
uma vez, tinha sido torturada... mais uma vez. E algo dentro dele quebrou-se:
Mesmo sentado ao lado dela e a fumar como se ele fosse normal, ele era uma
besta.
Dentro da pele dele, ele
era um filho da puta, vicioso na fronteira da insanidade. E até ele brutalizar
Devina? Não seria capaz de se concentrar em mais nada.
- Jim? O que acontece
agora?
Ele aclarou a garganta e
afastou-se dela - ostensivamente, para esmagar o seu cigarro no cinzeiro que
ele trouxera consigo, mas porque também odiava mentir para ela.
- O mesmo de sempre.
- Que queres dizer? -
Ela pressionou.
- De alguma forma, eu
encontro a alma, e vou trabalhar.
- Estás preocupado com a
última batalha?
- Não, nem por isso. -
Pelo menos, isso era a verdade, e ele virou-se para ela. - Eu sinto-me óptimo.
Eu sinto-me forte. Estou pronto para terminar este jogo da maneira certa.
E isso também era a
verdade honesta. A raiva nos seus ossos era clarificadora, um limpa-vidros
figurativo que lhe limpou o filtro que tinha do mundo e da guerra e dele
próprio. Tendo isso com ele? Ele podia ver tudo com mais clareza, o que
precizava de fazer, onde precisava de ir. Com o alvo fixado, ele era capaz de
distinguir os barulhos de fundo e movimentos, concentrando-se apenas em
disparar o tiro da morte.
- Jim?
- Sim?
- Estás bem?
Ele abraçou-a com força
e deu-lhe um beijo na testa.
- Nunca estive tão bem.
Eu nunca estive tão bem.
O arrepio que a
atravessou fê-lo franzir a testa.
- Está frio aqui fora -
disse ele. - Vamos para dentro.
- Okay.
Ele ajudou-a a levantar
e aconchegou-a perto dele enquanto iam para a porta da frente. Lá dentro, ele
fechou as coisas e trancou-as, mesmo que os seus feitiços de protecção fossem
os melhores dos melhores.
Olhando para baixo, para
ela, ele semi-fechou as pálpebras.
- Vamos para a cama?
- Sim.
Resposta certa. Era tão
a resposta certa.
Indo para as escadas,
eles ficaram lado a lado, mesmo no patamar. O que o chateou? Quando passaram
pelo relógio de pêndulo, aquele que ninguém acertou e que ninguém lhe deu a
volta, a maldita coisa soltou um gongo. Dois... três... Jim cerrou o maxilar e
olhou por cima do ombro. Numa série de rápidas inspirações, ele imaginou ir
atrás do maldito com uma serra eléctrica... um manchado... um lança-chamas.
Quatro... cinco...
seis...
- O que foi? - Perguntou
Sissy quando subiam para a área do andar de cima.
Sete... oito...
Ele sabia que ela lhe
fizera uma pergunta, mas ele estava mais ocupado a contar, mesmo a saber qual
seria o total.
- Jim?
Nove... dez... onze...
doze...
- Jim?
Treze.
- Filho da puta - ele
murmurou entre dentes, antes de voltar à realidade. Ele não ia deixar que
aquela merda se fosse intrometer no pouco tempo que tinha com a sua mulher.
Concentrando-se, ele
olhou para a porta da casa de banho que usava; e foi atingido por um desejo de
mudar o percurso até ao quarto dela. Especialmente quando ele imaginou os seios
dela escorregadios como seda pela água quente e espuma a pingar nas pontas dos
seus mamilos.
- Vem para aqui comigo.
Capítulo 42
Como se ela fosse dizer
que não com ele a olhar assim?
Quando Jim a levou para
a casa de banho, Sissy seguiu-o, porque o seu corpo queria exactamente o que
estava nos olhos dele. A mente dela, no entanto... os seus instintos?
Assinalavam bandeiras vermelhas por todo o lado. Alguma coisa estava errada,
aquele cintilar duro nos olhos dele era algo que detestava ver.
Mas o que poderia fazer?
Era tarde e todos tiveram um dia exaustivo e depois, havia sempre o dia de amanhã.
Ela iria falar com Eddie e Ad, talvez a pudessem ajudar.
Jim deixou-a entrar
primeiro, e depois fechou e trancou a porta atrás deles, e ela estremeceu. As
luzes sobre o antigo lavatório estavam acesas, a iluminação clinicamente
brilhante em todo o azulejo branco, e era tão romântica como um exame aos
olhos. Mas ele tratou disso. Estendendo a mão, ele desatarrachou três lâmpadas
e, de seguida, colocou uma toalha sobre o restante, com cuidado para não
colocar o pano turco muito perto do calor.
- Melhor? - Perguntou
ele.
Ao assentir, por alguma
razão, ela sentiu-se tímida, embora não fosse como se eles não tivessem
começado com isto antes. Mas no entanto, isto parecia diferente... talvez
porque parece muito planeado e intencional. Ou não, talvez possa ser pelo facto
de ter o mal fora dela. Ela sentia-se como se estivesse com ele pela primeira
vez. Antes? Mesmo que tudo tivesse sido intenso e espantoso, aquela
contaminação tinha-a embalado.
Santa... merda, pensou quando Jim
levantou a sua T-shirt revelando os
abdominais, os peitorais, o pescoço grosso, o rosto.
Na iluminação, agora
difusa, os seus músculos destacavam-se com mais definição, esculpidos em vez de
treinados, poderosos, embora ele não estivesse a lutar com ninguém naquele
momento.
Inclinando-se para o
lado, ele liga o chuveiro, o seu corpo a flexionar numa série de movimentos
coordenados, enquanto ele rodava as maçanetas da água para obter a temperatura
certa de quente e frio.
Dependendo dela, ele
podia continuar a regular a temperatura durante as próximas vinte horas. Só que
era tempo de trabalhar nela. Endireitando-se, ele foi até ela com olhos
ardentes, como se não fosse só ela que queria, mas também a conexão que estavam
prestes a ter.
- És linda, tu sabes
isso. - Não era uma pergunta. Era uma
afirmação. - Tens roupa a mais.
- Vais resolver o
problema? - Olhem só, armada em atrevida. - Ou fazer com que faça isso sozinha.
- Oh, eu trato do
problema.
Ela colocou as mãos
sobre a cabeça enquanto ele tirava a sua camisola, e depois o toque dele estava
por toda a sua pele, percorrendo desde a cintura até ao sutiã simples. Baixando
a cabeça, ele acariciou o algodão branco e massajou-lhe um mamilo.
Ela ficou sem forças, o
seu corpo a curvar-se na barra dura que era o braço dele. Ele, ao trabalhar
nela, as roupas desapareceram, calças, cuecas, sutiã, nada para além de pele
nua para os olhos dele, mãos e boca.
Um momento depois, ela
já estava na banheira vitoriana com pés em forma de garra, e ele junto com ela
sob o jacto de água quente, o seu corpo preparado e a rugir. Ele fecha a
cortina à volta deles. Mas, em vez de a levantar para ficar à volta da cintura
dele, ou levantar-lhe uma perna para a penetrar, Jim alcança o sabonete e
esfrega a barra entre as mãos até fazer a espuma cair em lotes perfumados. As
mãos dele eram lentas e precisas, e Sissy desejou que estivesse deitada para se
poder concentrar unicamente na forma como ele a acariciava, passando pelo seu
pescoço e clavículas, os seus seios e o seu estômago, as suas coxas e as suas
costas.
E quando ele acabou de
percorrer cada centímetro da pele dela? Ele pega no shampô e vai até ao cabelo
- o que significava, naturalmente, que ela tinha que estar muito perto, o corpo
dela ensaboado a deslizar contra o corpo duro dele.
Claro que ela estava a
gostar das longas massagens ao cabelo.
Ela agarra na erecção
dele, tomando-a entre as mãos, fazendo-o praguejar e perder o ritmo.
- De certeza que queres
fazer isto? - Perguntou ele de uma maneira gutural.
- Oh, sim. De certeza
que sim.
Enquanto ela trabalhava
com as mãos para cima e para baixo, o sabonete era o lubrificante perfeito, e
Deus, ela adorava a forma como o sentia. Duro e quente. Não demorou muito tempo
até que o corpo dele batesse contra a parede, o seu grande peso a puxar a
cortina graciosamente, esticando as dobras.
Os olhos dele estavam
vidrados e em alerta máximo, mas ele não olhava para o que ela lhe estava a
fazer; ele olhava para o rosto dela - como se a fricção fosse muito agradável,
e o que realmente o excitava era o facto de ser ela a fazer-lhe aquilo.
E depois, ele fechou os
olhos e cerrou os dentes, a respiração entre-cortada à medida que ele chegava
mais perto... e mais perto...
Ele veio-se, atingindo-a
na parte da frente e ela adorou.
Mas ele não precisou de
muito tempo para recuperar.
Ele beijou-a
profundamente e trocou de lugar com ela, mantendo-a sob o jacto, o chuveiro de
água a bater no cabelo e a puxar a cabeça dela para trás.
Quando houve um rangido
na banheira, ela olhou para baixo e viu-o de joelhos à frente dela. As mãos
dele eram como a água que percorria o seu corpo, quentes, a boca dele também,
os lábios a viajarem pelas coxas dela, o topo do seu sexo. E depois, lambeu-a,
a língua dele a saborear. Graças a Deus que ele assumiu o controlo ao
levantar-lhe uma das pernas sobre o ombro dele. Quando ele foi mais fundo, as
mãos dele seguraram a pélvis dela para evitar que caísse. Agora era ela que se
pendurava na cortina, agarrando nas dobras, usando-as para se manter erguida.
Ela teve um orgasmo contra os lábios e rosto de Jim, a vista de onde ele estava
e o que estava a fazer a levá-la ao limite.
Mas ele não parou. E ela
não queria que ele parasse.
Quente e molhado... tudo
era quente e molhado, desde o calor no ar que os rodeava, passando pelo jacto
de água quente que lhe escorria pelas costas, até à forma como ele fazia amor
com o seu núcleo.
O inferno doce que
sentia não foi apenas um choque, mas uma explosão que borbulhou do seu sexo.
Com um movimento rápido, ele estava de pé, pronto para lutar... mas não havia
inimigo nenhum com eles.
Sissy ergueu as mãos, e
a cortina molhada do chuveiro veio com ela.
- Oh... merda. Rasguei
a...
Olhando para cima, ele
viu os ganchos e restos de tecido pendurados ainda presos às anilhas de metal.
- Não faz mal. - Rosnou
ele ao levantá-la e sair da banheira.
Ele deixou a água a
correr enquanto a encostava contra a porta, colocava as pernas dela à volta das
coxas dele, e entrava nela com um forte impulso. Agarrando-se aos ombros dele
com as unhas, ela entregou-se ao sexo, e meu... se o que tinha acontecido na
banheira foi bom, aquilo era ainda melhor.
E era o que ela
precisava agora. Unida assim?
Ela podia fingir que
estariam juntos...
Soube a pouco, não é verdade? Leitor sofre....desgraça!
Até à próxima sombra....
*Nasan