Capa e excerto do The Savior e extra...

Olá pessoal!!!

Já não vinha cá há algum tempo e sei que, quem está no grupo do face ligado ao blog já partilharam para lá umas capas para o livro The Savior que vai chegar às livrarias em inglês dia 2 de Abril de 2019, mas eu estava à espera de confirmação oficial da própria Ward para colocar aqui!

E chegou hoje! A Ward partilhou a capa com os fãs e é uma das que mostraram no grupo, mas para quem não viu, cá está ela (versão americana):



E esta é a dos livros do U.K.:

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e texto


Mais novidades...Para aqueles que seguem o Legado da Adaga Negra o próximo livro vai ser do Boone, um dos recrutas (ainda não se sabe qual dos irmãos terá mais destaque nem o título do livro) e vai sair em Agosto de 2019. Esta Ward trocou-nos as voltas todas... os últimos três (e primeiros três) saíram entre Dezembro e Janeiro e este só sai em Agosto... uma tristeza... T.T


Agora que já está tudo dito vamos ao excerto que é isso que querem, não é verdade?

---V.P.---
A velha casa do Darius. A mansão federal na parte abastada de Caldwell que o Murhder se conseguia lembrar de visitar antes de tudo ter mudado para ele.

Enquanto ele se mantinha do outro lado da estrada da graciosa casa, ele disse a si mesmo para se mexer. Caminhar até à porta de entrada. Bater à porta para anunciar a sua presença... apesar de que, certamente, os Irmãos deverão estar a olhar para ele neste momento porque o interior da imponente mansão Wayne (referência ao Batman) se encontrava escura como o breu. A premeditação fez uma parte dele acordar que não era, pelo menos por uma vez, mau presságio. Ele podia lembrar-se de ser estratégico dessa maneira. Sem luzes dentro significava que eles podiam estar dez empilhados à frente de qualquer pedaço de vidro e ninguém poderia vê-los, saber o seu número, ou avaliar as suas armas.

Ele tinha que se questionar se não estariam também cá fora. Eles teriam que ser cuidadosos para se manter contra o vento para ele não os poder detectar, e eles teriam que ser silenciosos como a neve a cair se mudassem de posições.

O Murhder não tinha trazido um sobretudo. Um casaco. Nem mesmo um pullover. E não porque o Norte da Carolina era muito mais quente. A supervisão, juntamento com o facto de ele nem sequer ter uma parka, parecia um sintoma revelador da sua doença mental.

Movendo a sua mão para o bolso de trás, ele sentiu as três cartas que ele trouxe com ele. Elas tinham importância. Não tanto o envelope FedEx pelo qual o Rei estava tão ansioso. Isso estava descuidadamente dobrado sobre um braço… ele quase tinha ido embora sem ele e quase não tinha voltado por ele. O Wrath estava à espera de documentos, contudo, e sabendo como o último vampiro de raça pura na terra operava, não haveria maneira de deixar isso escapar.

O Murhder intencionava conseguir o que precisava e nunca mais voltar a ver nenhum deles.

Forçando-se a sair da curva, ele…

As instalações eram compridas, em vez de altas, e do local onde o Murhder estava escondido, ele memorizou os edifícios inter-conectados, com o seu núcleo central e raios irradiantes. Sem janelas excepto na entrada, e mesmo aí o vidro era escurecido e mantido no mínimo. O parque de estacionamento estava maioritariamente vazio, os carros que havia estavam congregados perto da entrada.

Não havia ninguém a passear do lado de fora.

Ninguém a passar, na realidade.

A floresta que cercava o local remoto era apertada, outro pedaço de parede por partir, os pinheiros galho-a-galho formavam bloqueios ao acesso. Também havia uma cerca no perímetro, com altura de cerca de seis metros com arame farpado enrolado no seu topo e um portão que parecia ser equipado com painéis à prova de bala e vidro.

Se fosses humano e não tivesses as credenciais certas? A tua única chance para entrar ela abrir um buraco num dos lados.

Felizmente, ele tinha outras opções.

Fechando os olhos, ele concentrou-se em se acalmar, a sua respiração a abrandar da bomba rápida do seu ataque iminente, o seu coração a sair do ritmo de corrida. Assim que lhe foi possível, ele desmaterializou-se, prosseguindo em frente numa dispersão de moléculas. O seu ponto de entrada a portal da saída do sistema de climatização, se ele estivesse completamente corporal, iria requerer que ele tivesse um maçarico à mão. Como ele estava, ele facilmente penetrou a malha de alumínio e continuou pela tubagem.

A planta interior das instalações era-lhe desconhecida, e isso tornava a desmaterialização perigosa. Se ele escolhesse o sítio errado para se tomar forma, e podia fazer dano a coisas no seu corpo que não poderia voltar a crescer. Mas isto era uma última tentativa, por isso ele não se poderia preocupar com a sua própria segurança.

Saídas de ar. Mais dutos. Filtros que ele quase não conseguia passar.

Ele saiu por uma fornaça industrial, reestabelecendo a sua forma física num quarto escuro como o breu que cheirava ao ar seco do deserto e a óleo de motor. A sua presença accionou a luz por activação por movimento, e os seus olhos arderam devido ao brilho intenso enquanto a coisa fazia o seu trabalho. Preparando-se para um alarme, ele colocou a mão numa das suas armas e abrir a porta que estava à sua frente de repente.

Quando ninguém veio ele voltou a olhar para a fornaça, respirou fundo e desmaterializou-se pela estreita fresta por baixo da porta.

Sala de descanso. Com dois homens de manutenção com uniforme que tinham as suas costas voltadas para ele, o par sentado numa mesa, a ver basketball numa TV a preto e branco.

O Murhder deixou-os no sítio onde estavam. Não há motivo para chutar o ninho de vespas até ser completamente necessário, e os seus instintos disseram-lhe em que direcção ele tinha que ir.

A Xhex estava perto. Não a divisão ao lado perto, mas algures na instalação.

O seu sangue tinha aberto o caminho para ele, levando-o até o local depois de ele ter atravessado centenas de quilómetros do norte do estado de New York à procura dela: Aquilo que ele tinha tirado da veia dela para o sustentar iria salvá-la, a dívida paga.

Desde que ele lhe salvasse a vida.

Agora num corredor, e não havia mais desmaterialização. Os seus sentidos estavam demasiado vivos, a sua localização marcada pela sirene intermitente que era o sangue dela- e como um dono que soltava um cão de caça, ele permitiu a sua parte mais animalística livra para a encontrar. A movimentação deixou de ser uma coordenação consciente de membros, mas um processo autonómico servindo o bem maior de levar o seu corpo até à fêmea.

Quando ele contornou um canto e se encontrou com dois machos humanos em batas brancas, ele partiu os seus pescoços e deixou os corpos onde eles caíram. Vítimas inocentes? Dificilmente, e se o tempo não fosse essencial, ele teria levado a dor deles a novos níveis, não apenas com este par, mas com cada uma das entidades que viviam e respiravam nesta câmara de tortura.

O Murhder continuou, percorrendo corredores, passando por uma e outra camera de segurança montadas no tecto.

Os alarmes soaram mesmo na altura em que ele parou à frente de uma porta feita de aço- o único metal pelo qual os vampiros não se podiam desmaterializar através- e desta vez, havia um selo interior que ele podia sentir.
Estes humanos sabiam sobre a malha, pensou ele. Eles tomaram conta de proteger aquilo que eles tinham raptado com um fino tecido de aço. Graças fodida que eles não tiveram a previsão de colocar todas as instalações assim- não duvido que tenham estado mais preocupados com fuga do que com resgate.

Meses de oração e busca e pânico finalmente acabaram, mas agora a parte mais difícil.

OS explosivos que ele trouxe com ele estava no seu cinto de utilidades, e os alarmes foram afogados quando ele detonou a carga do C-4. A porta caiu para trás do seu batente, aterrando no chão como a laje de um túmulo.

Murhder saltou através do fumo com as suas adagas de fora. Nada de armas. Ele não queria matar a Xhex com uma bala extraviada-

Era um laboratório médico completo com prateleiras cheias de materiais, uma mesa de operação que o fez querer vomitar, e todo o tipo de microscópios e monitores em balcões e secretárias.

Ele chacinou o pessoal do laboratório em segundos. Três deles, todos homens. Eles não ofereceram qualquer resistência coordenada, perdendo o tempo a gritar e a tentar fugir, e ele foi para aquele que pegou primeiro num telefone. Enquanto ele cortava as gargantas deles, aquelas batas tornavam-se vermelhas na frente, os seus IDs laminados também cobertos em sangue.

Foi quando ele deixou cair o último deles e se virou que ele viu a mescla de jaulas cobertas.

Duas delas, e a Xhex estava na esquerda, nua, com uma taça de comida e uma vasilha de água como se ela fosse a merda de um animal. Mas havia outra fêmea na outra jau- e ela estava pesadamente grávida.

Os seus olhos, vazios e assombrados, olharam para ele através do entrançado de bandas de aço- e quando a boca dela abriu em choque, a realidade apoderou-se dele.

A cara no vidro sagrado. Esta era a fêmea!

- Não podes tocar nas barras. – a Xhex disse a cima do ruído dos alarmes. – Elas estão electrizadas.
Murhder abanou a cabeça para voltar a prestar atenção. A fêmea que ele sabia que vinha salvar estava de pé, pronta para ser salva, mas tão enfraquecida que ele sabia que a teria que a carregar dali para fora. A que estava com cria- estava de joelhos, e ele estava preocupado que isso poderia ser tudo o que ela conseguia fazer.

- Ali, - Xhex disse apontando para a direita. – Ali está os travões dos circuitos das jaulas.

Sem tempo para fuder com os fusos. Ele trocou uma das suas adagas por uma arma e descarregou seis tiros para a caixa de metal. Faíscas voaram, e houve uma pequena explosão, fumo com uma mordida metálica foi libertado pelo lab.

- Afasta-te, - ordenou ele.

Xhex sabia o que ele estava a pensar, e saltou para fora do caminho enquanto ele apontava a arma dele ao mecanismo de tranca da jaula. A bala que ele disparou dividiu a carcaça, libertando um conjunto de órgãos metálicos no chão.

Xhex puxou a porta completamente aberta e cambaleou para fora com as pernas extremamente finas que tremiam demasiado que os joelhos nodosos batiam um no outro. O seu cabelo tinha sido rapado e havia eléctrodos colados ao seu crânio.

Ele teve que desviar o olhar, mas isso apenas fez aterrar os seus olhos na fêmea grávida. – Não a podemos deixar, - disse ele – Eu tenho que…

Mas ele não podia carregar as duas e continuar a ter uma mão livre para a arma. E não era necessário dizer que nos seus estados debilitados, nenhuma das duas poderia desmaterializar.

- Tenho que a ajudar. – A voz dele não soava como sua. – É suposto eu…

A fêmea grávida arrastou-se até à porta da jaula. Por trás da grade de aço, as mãos dela apertaram-se nas barras, a boca dela a mexer, mas a sua voz demasiado fraca para se propagar através dos alarmes.

- Irei voltar por ela. – ele ouviu-se a dizer enquanto ele agarrava o braço da Xhex. – Eu prometo.

- Não! Eles vão movê-la, eles têm outras localizações-

Os seguranças pararam à porta, três homens em uniforme azul. Ele disparou contra eles enquanto puxava a Xhex para trás do seu corpo e se movia para uma cobertura. Excepto que não havia nenhuma.

Com um puxão ele virou uma mesa de trabalho e depois colocou uma porção de prateleiras de metal cobertas de vidro em cima da mesa, todos os tipos de matrazes e tubos de ensaio a cair no chão enquanto os painéis da frente se estilhaçaram e soltaram o seu conteúdo. Mudando de recarga, ele continuou a disparar, mas sem fazer pontaria.

Ele mordeu o próprio pulso e empurrou a veia aberta para a boca da Xhex.

Sem perder um minuto, ela bebeu rápido e forte, tirando a nutrição que ela não tinha tido, substituindo fraqueza por força. Se ela pudesse desmaterializar, havia esperança para a outra fêmea- assumindo que ela ainda estaria viva a este ponto. Montes de balas no lab, aqueles guardas a retribuírem o fogo-

A Xhex gritou. – Foda-se!

Enquanto ela soltava a veia dele sem a fechar, ele sangrou por todo o lado, mas ele estava mais preocupado com a Xhex. Ela encurvou-se em volta do lado dela e estava a pressionar as suas palmas por baixo das costelas.

- Fui atingida- foda-se, fui atingida! – ladrou ela.

Uma bala assobiou, mesmo a cima da cabeça dele. Mais duas atravessaram a mesa e as prateleiras, as aborrecidas placas de metal desmentindo a natureza frágil da sua cobertura.

Ambos olharam para a outra fêmea. Ainda não tinha sido atingia, e estava claro que ela conseguia ler o que estava nas suas caras. Aquela boca delas abrindo completamente enquanto ela arranhava as barras, a malha, os seus olhos frenéticos revelando a profundidade do inferno em que ela estava-

Uma buzina, na tonalidade precisa do grito aterrorizado daquela fêmea, trouxe o Murhder de volta ao presente. Ele parou no meio da rua nevada, e enquanto ele olhada na direcção do som, foi cegado por faróis. O braço dele levantou-se para escudar os olhos, mas ele não se lembrou de se mexer.

O carro acertou-lhe em cheio, os seus pneus trancando num pedaço de neve, o corpo dele bateu no capo e rolou pelo para-brisas. Ele apanhou uma rápida, passageira passagem do céu limpo de inverno enquanto ele passava por cima do tejadilho, e depois ele aterrou na estrada do outro lado de cara para a neve.

Com um estremecimento, ele deu ao seu corpo um segundo para registar qualquer tipo de queixa, e além disso, o pacote frio das marcas dos pneus sabiam bem nas suas bochechas quentes. Vagamente, ele notou o som da abertura de portas de carro- três delas?

- Ah, merda, o meu pai vai-me matar-

- Não devias ter conduzido pedrado-

Murhder virou a sua cabeça de lado e focou-se nos três jovens rapazes humanos que estavam em pé perto da parte de trás de um BMW caro.

- Estou bem. – ele disse-lhes. – Apenas vão.

- Estás a falar a sério? – um deles questionou.

E foi aí que ele apanhou um cheiro que ele não cheirava há anos e anos. Enquanto lágrimas lhe vieram aos olhos, ele fechou as pálpebras.


- Se ele está morto, - ele ouviu a Xhex a dizer na voz dura dela, - Eu vou matar cada um de vocês. Vagarosamente.­


---V.O.---

Darius’s old house. The federal mansion in the wealthy part of Caldwell that Murhder could remember coming to before everything had changed for him.

As he stood across the street from the gracious home, he told himself to get a move on. Walk to the front door. Knock to announce his presence—although surely the Brothers were staring out at him now because the inside of the stately Wayne Manor was pitch-black. The forethought made some part of him wake up that was, for once, not bad news. He could remember being strategic like that. No lights inside meant they could be stacked ten deep in front of any piece of glass and no one could see them, know their numbers, assess their weaponry.

He had to wonder if some were not outside, too. They would be careful to stay downwind so he couldn’t sense them, and they would be silent as snow falling if they shifted positions.


Murhder had not brought an overcoat. A jacket. Even a pullover. And not because North Carolina was so much warmer. The oversight, coupled with the fact that he didn’t even own a parka, seemed a revealing symptom of his mental disease.

Moving his hand to his back pocket, he felt for the three letters that he’d brought with him. Those mattered. Not so much the FedEx envelope that the King was so hot and bothered about. That was carelessly tucked under one arm—he’d left without it and nearly hadn’t gone back. Wrath was expecting the documents, however, and knowing the way the last pure bred vampire on the earth operated, there would be no letting that one go.

Murhder fully intended to get what he needed and never see any of them again.


Forcing himself to step off the curb, he—

The facility was about the horizontal, rather than the vertical, and from Murhder’s hillside hideout, he memorized the interconnected buildings, with their central core and radiating spokes. No windows except for the entrance, and even there the glass was tinted and kept to a minimum. Parking lot was mostly empty, what cars there were congregating close to the way in.

There was no one walking around outside.

Nowhere to walk around, really.

The forest surrounding the remote site crowded in tight, another unbroken stretch of wall, the pines bough-to-bough blockers of access. There was a perimeter fence as well, twenty feet high with a curl of barbed wire at the top and a gatehouse that appeared to be fitted with bulletproof panels and glass.


If you were a human and you didn’t have the right credentials? Your only chance to get in was to blow a hole in one side.

Fortunately, he had other options.

Closing his eyes, he concentrated on calming himself, his respiration slowing down from the fast pump of his impending attack, his heart stepping off its pounding race-pace. As soon as he was able, he dematerialized, proceeding forward in a scatter of molecules. His entry point was an HVAC exhaust portal that, had he been fully corporeal, would have required him to have a blowtorch handy. As it was, he easily penetrated the aluminum mesh and continued through the duct work.

The interior layout of the facility was unknown to him, and that made the dematerialization dangerous. If he chose the wrong place to reform, he could do damage to things on his body that weren’t going to grow back. But this was a Hail Mary, so he couldn’t worry about his own personal safety.


Vents. More ductwork. Filters he was barely able to get through.

He came out through an industrial furnace, reestablishing his physical form in a pitchblack room that smelled like desert-dry air and motor oil. His presence triggered a motionactivated light, and his eyes burned in the glare as the thing did its job. Bracing for an alarm, he palmed one of his guns and sank down into his thighs in case someone threw open the door that was in front of him.

When no one came in, he glanced back at the furnace, took a deep breath, and dematerialized out the thin seam under the door.

Break room. With two uniformed maintenance men who had their backs to him, the pair sitting at a table, watching basketball on a black-and-white TV.


Murhder left them right where they were. No reason to kick the hornets’ nest until he absolutely had to, and his instincts told him which way he had to go.

Xhex was nearby. Not next-room-over close, but somewhere in the facility.

Her blood had blazed the trail for him, bringing him to the site after he had crisscrossed hundreds of miles of upstate New York searching for her: That which he had taken from her vein to sustain himself was going to save her, the debt repaid.

Provided he saved her life.

Out in a corridor now, and there was no dematerializing anymore. His senses were too alive, her location marked by the blinking-light siren call of her blood—and as a master would unleash a hound, so he allowed the most animalistic part of himself free to find her. Ambulation was no longer a conscious coordination of limbs but an autonomic process serving the greatest good of bringing his body to the female.


When he rounded a corner and came upon two human males in white laboratory coats, he snapped their necks and left the bodies where they fell. Innocent victims? Not fucking hardly, and if time hadn’t been of the essence, he would have taken their pain to new levels, not just with this pair but with every single living, breathing entity in this torture chamber.

Murhder kept going, pounding down corridors, passing in and out of the security cameras mounted in the ceiling.

The alarms sounded just as he stopped before a door that was made of steel—the one metal that vampires could not dematerialize through—and this time, there was an interior seal that he could sense.

These humans knew about the mesh, he thought. They had taken care to protect that which they had kidnapped with a fine weave of steel. Thank fuck they hadn’t had the foresight to secure the entire facility as such—no doubt because they were more concerned with escape than rescue.


Months of prayer and searching and panic were finally over, but now the hardest part.

The explosives he brought with him were on his utility belt, and the alarms were drowned out as he detonated the charge on the C-4. The door felt back from its jamb, landing on the floor like a tomb slab.

Murhder jumped through the smoke with his daggers out. No guns. He didn’t want to kill Xhex with stray bullets—

It was a full blown medical laboratory with shelves full of supplies, an operating table that made him want to throw up, and all kinds of microscopes and monitors on counters and desks.

He slaughtered the laboratory workers in seconds. Three of them, all men. They offered no coordinated resistance, wasting time screaming and trying to run, and he went for the one who picked up a phone first. As he slashed their throats, those coats turned red down the front, their laminated IDs likewise covered with blood.


It was as he dropped the last of them that he wheeled around and saw the mesh-covered cages.

Two of them, and Xhex was on the left, naked, with a food bowl and a container of water like she was a fucking animal. But there was another female in the other pen—and she was heavily pregnant.

Her eyes, hollow and haunted, stared at him through the weave of steel bands—and as her mouth opened in shock, reality warped on him.

The face in the sacred glass. This was the female!

“You can’t touch the bars,” Xhex said over the din of the alarms. “They’re charged.”

Murhder shook himself back to attention. The female he’d known he was coming for was up on her feet, ready to get sprung, but so emaciated, he knew he was going to have to carry her out. The one with the young—she was on her knees, and he worried that was all she could do.


“Over there,” Xhex said as she pointed to the right. “There’s the circuit breaker for the cages.”

No time to fuck around with fuses. He traded one of his daggers for a gun and plowed six shots into the metal box. Sparks flew and there was a minor explosion, smoke with a metal bite to it released into the lab.

“Stand back,” he ordered.

Xhex knew what he was thinking, and she jumped out of the way as he pointed his gun at the locking mechanism of her cage. The bullet he discharged split the casing, releasing a set of mechanical internal organs on the floor.

Xhex pushed the door wide and stumbled out on pin-thin legs that trembled so badly, the knobby knees knocked together. Her hair had been shaved and there were electrodes attached to her skull.


He had to look away, but that just landed his eyes on the pregnant female. “We can’t leave her,” he said. “I need to…”

But he couldn’t carry both of them and still have a hand free for a gun. And it went without saying that in their weakened states, neither could dematerialize.

“I need to help her.” His voice didn’t sound like his own. “I’m supposed to…”

The pregnant female dragged herself over her cage’s door. Behind the steel mesh, her hands clenched on the bars, her mouth moving, her voice too weak to carry through the alarms.

“I’ll come back for her,” he heard himself say as he grabbed onto Xhex’s arm. “I promise.”

“No! They’ll move her, they have other locations—”


Security guards skidded into the doorway, three men in blue uniforms. He shot at them as he pulled Xhex behind his body and moved for cover. Except there was none.

With yank, he flipped a worktable over and then pulled a portion of glass-fronted metal shelving on top of it, all kinds of beakers and test tubes hitting the floor as the front panels shattered and let loose their contents. Changing clips, he kept shooting, but it was without aim.

He bit his own wrist and shoved the open vein at Xhex’s mouth.

Without missing a beat, she drank hard and fast, taking the nutrition she hadn’t had, replacing weakness with strength. If she could dematerialize, there was hope for the other female—assuming she was even alive at this point. Lot of bullets in the lab, those guards returning fire—


Xhex let out a yell. “Fuck!”

As she released his vein without sealing it, he bled all over the place, but he was more worried about Xhex. She’d curled around on her side and was pressing her palms in under her ribs.

“I’m hit—fuck, I’m hit!” she barked.

A bullet whizzed by, just over his head. Two more went through the table and the shelving, the dull, metallic thunks belying the flimsy nature of their cover.

They both looked over at the female. She hadn’t been hit, yet, and it was clear she could read what was on their faces. That mouth of hers opened wide as she clawed at the bars, at the mesh, her frantic eyes revealing the depths of the hell she was in—


A car horn, set at the precise pitch of that terrified female’s scream, brought Murhder back to the present. He had stopped dead in the middle of the snowy street, and as he looked toward the sound, he was blinded by headlights. His arm went up to shield his eyes, but he didn’t think to move.

The car nailed him solidly, its tires locking on the snow pack, his body banging on the hood and rolling up the windshield. He caught a quick, passing survey of the clear winter sky as he passed over the roof, and then he hit the road on the far side facedown in the snow.

With a shudder, he gave his body a second to register any complaints, and besides, the cold pack of tire treads felt good against his hot cheek. Dimly, he noted the sound of car doors opening—three of them?


“Aw, shit, my father’s gonna kill me—”

“You shouldna driven high—”

Murhder cranked his head around and focused on the three young human boys who were standing around the back end of a very expensive BMW.

“I’m okay,” he told them. “Just go.”

“You serious?” one of them asked.

And that was when he caught a scent he hadn’t smelled in years and years. As tears came to his eyes, he closed his lids.

“If he’s fucking dead,” he heard Xhex say in her hard-ass voice, “I will kill each one of you. Slowly.”

---

O que acharam?

Eu cá achei porreiro podermos ver um bocadinho do passado do Murhder com a Xhex mesmo que seja um parte má... agora vamos ter que esperar para mais... muito mas mesmo muito!

Por hoje já chega que estou exausta e ainda tenho que fazer duas horas a conduzir e ainda não sei a que horas saiu... T.T

Fiquem bem pessoal e até a uma próxima,
Sunshine ;)





2 comentários:

Cristina Santos disse...

Estou ansiosa pelo livro do Murhder e ainda nem li o "The Thief" nunca mais chega Janeiro. Obrigada por traduzirem este excerto, ADORO =).

Nightshade disse...

Olá Sunny :)

O título do 4º livro do Legado é Blood Truth, isto segundo o wikipedia.

Como sempre, tradução fantástica :)

Vá lá, hoje até tive um tempinho para comentar algumas coisas, algumas das fichas que traduziste, vai dar uma espreitadela :)

Nighty

 

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