Resumo bloodkiss #7 by NightShade

Saudações amantes da irmandade!

Como estão vocês? Espero que bem. Vamos la que para variar estou atrasada e qualquer dia a NightShade processa-me 😁

Boas leituras!!

*Nasan


Capítulo 7 - 1ª Parte
  • Paradise, a perder o seu instinto de sobrevivência, vai ter com o amigo dela e vira-o de costas, quando ele começou a ameaçar vomitar de novo, ela vira-o de lado. Ela, ao percorrer o espaço com os olhos, viu tantos recrutas no chão, como se fosse um campo de batalha. Foi quando reparou, que apesar do barulho caótico, havia mais iluminação, os flashes eram mais rápidos e duravam mais tempo.
  • Com Peyton a dizer que todos vão morrer, Paradise olha para o amigo, mas depois ignora-o, olhando novamente em volta, percebeu que aquele barulho não era o resultado de fumo ou estruturas destruídas, pois isso não estava a acontecer, tudo aquilo parecia-se mais como uma produção teatral.
  • Paradise repara que as luzes estão a mudar, e isso tinha que significar qualquer coisa. Rapidamente, ela vira Peyton mais uma vez de costas e diz-lhe para se levantar. Ele diz que não consegue e ela resolve dar-lhe uma valente bofetada e grita-lhe para se levantar.
  • Peyton começou a balbuciar coisas e Paradise perde a paciência, abraçando-o pelas axilas, usou a sua força, recentemente descoberta, para puxá-lo e levantá-lo, e depois, o sacana resolve vomitar, mesmo à frente dela. Ele estava tão mal, que andar direito ia ser impossível para ele. Paradise resolve carregá-lo num ombro, com o seu corpo a queixar-se do peso, o pescoço a ficar tenso, o ombro a ficar dormente e com as coxas a tremer.
  • Paradise dirige-se então ao local de onde vinha o ar fresco, passou pelo labirinto do equipamento de ginásio e com cada passo que dava, tinha que levantar os pés para não pisar mãos, pernas ou braços, e o seu instinto para parar e ajudar, assolou-a mais uma vez. O facto de não poder salvar mais ninguém, a não ser ela e Peyton, fê-la gritar por dentro, os seus pulmões ardiam e uma raiva desconhecida motivou-a.
  • Sempre à procura de sangue que nunca encontrou, ela teve que concordar que esse pormenor tinha que ser bom. Paradise grita quando uma luz branca dá-lhe um choque. A dor que sentiu no seu cotovelo destabilizou tudo, Peyton cai estatelado no chão, e ela agarra-se ao braço, massajando-o.
  • Paradise começou a rezar à Virgem Escrivã e, de repente, ouve uma voz dentro da sua cabeça a dizer-lhe para parar de desperdiçar tempo, para levar Peyton dali e para fazer o que tinha de fazer. Paradise carrega Peyton, mais uma vez.
  • Quando ela começou a calcular a distância até àquela porta de onde vinha o ar fresco, viu que esta estava fechada. Mas ela tinha a certeza que viu pessoas a entrarem por ela. Atirando com Peyton ao chão, mal olhou quando ele se estatelou mais uma vez, ela estava mais concentrada a olhar em redor, a tentar ver outra alternativa, e foi quando viu as cordas penduradas.
  • Paradise disse a Peyton que não o podia carregar lá para cima, mas depois, as cordas caiem no chão com um barulho ensurdecedor, e ao ver aquilo, Paradise só queria gritar, mas em vez disso, começou a pensar qual o próximo passo a ser dado.
  • Um ar fresco atingiu-lhe as costas, e quando se vira, Paradise vê a tal porta aberta. Peyton, finalmente conseguiu ficar de pé e juntos atravessaram a porta. Esta fechou-se de rompante, fazendo Paradise dar um pulo de susto e Peyton começou a respirar sofregamente.
  • Vindo de nenhures, umas mãos bruscas, agarraram no cabelo dela e separam-na de Peyton, ela grita de puro medo, quando se vê forçada contra o chão, a tentar pontapear quem a agarrava, a contorcer-se e a tentar respirar, a tentar acalmar-se para pensar. Paradise só sentia que estava a sufocar.
Capítulo 7 - 2ª Parte
  • No tal estrado de ferro, que era tão estável como um idoso a andar, Craeg recebia choques sempre que tocava em qualquer coisa de metal, ele diz a Novo que têm de encontrar um ritmo para atravessar aquilo, para ela seguir os passos dele. Mas como aquela merda balançava tanto, Craeg teve que esticar os braços para os lados para se equilibrar e Novo teve que apoiá-lo pela cintura.
  • De repente, o estrado ficou estável como uma rocha e aquilo tinham que ser más notícias. Ambos receberam uma série de choques eléctricos, que fez com que os seus corpos embatessem um no outro, a baterem nos suportes de metal, recebendo assim, mais choques eléctricos e depois, ambos só sentiram ar.
  • A queda pareceu demorar uma eternidade e depois… splash! Caíram numa piscina inesperada. Mas para Craeg, a água fresca não foi um alívio, bem pelo contrário, com o seu corpo a sofrer com os choques eléctricos, em vez de estar a fazer de bóia, começou a fazer de âncora.
  • Com todas as suas forças, Craeg conseguiu manter-se à superfície. Sem sentido de orientação e mais nada a não ser escuridão, ele começou a sentir-se a ser consumido pelo abismo negro.
  • A lutar contra o seu corpo, para que este não se afundasse, a respirar profundamente, ele tentou nadar, desajeitadamente e depois, simplesmente, parou de se mexer. O ar que tinha nos seus pulmões a fazerem de colete de salvação. Não era um boiar perfeito, mas como as suas pernas continuavam a querer afundar, Craeg continuou a respirar profundamente, sem saber quanto mais tempo iria conseguir aguentar.
  • Craeg começou a pensar que os Irmãos eram perfeitos naquilo que faziam, o calor que sofreu, para depois sentir este frio, adicionando a corrente dos choques eléctricos, era aquele tipo de ambiente que fazia com que os indivíduos lutassem contra à resposta natural do seu organismo. E o que estaria a acontecer aos outros? Onde estaria a fêmea? Não a que esteve com ele, mas a Paradise, onde estaria ela?
  • Craeg ouviu mais splashs na água, a escuridão a aguçar os seus outros sentidos, ouviu gritaria e ecos, o que significava que deviam estar num sítio largo, com tecto baixo e com muito azulejo. Sempre a respirar fundo, ele só podia fazer uma coisa, esperar para o que aí vinha.

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