Capitulo 40
Olá gente!
Pois é, tenho que
conversar com a senhora MorCeGo sobre uma coisa importantíssima.
Vou ser obrigada a
encostar-te contra a parede da gruta!
Pode-se dizer que
roubaste algo importantíssimo quando fizesse uma certa publicação.
Acontece que, quando
estava nas minhas pesquisas matinais, encontrei uma parte de capítulo em inglês
e que eu traduzi.
E fiquei boquialerta! E não boquiaberta!
Lembraste quando publicaste
a cena da alimentação? Do Blay e do Qhuinn a alimentar-se da Selena? Se te
lembras então também sabes bem o que roubaste [quando puseste (…)]! :p
Não foi isso que trouxe
hoje, mas se a MorCego me der autorização, é o que eu publico amanha!
Hoje é Wrath e a
continuação da parte da história em que ele ficou cego.
[Portanto…
Wrath discute com Beth;
A Irmandade está à espera para a
reunião;
Wrath faz o Rhage ter um ataque
Cardíaco quando diz que vai ser seu
companheiro;
Phury volta;
Vocês sabem néh?
Portanto eu vou saltar para o que
importa]
Sejam bem isto, para não ser acusada de não ter avisado => o
Capitulo 40
Wrath despertou na escuridão, as de uma forma deliciosa,
familiar e feliz. Tinha a cabeça sobre a sua própria almofada, as costas sobre
o seu próprio colchão, as mantas puxadas até ao queixo e o aroma da sua shellan bem presente no nariz.
Dormiu o sono dos justos durante um longo período de
tempo; podia afirmar isso a julgar pela necessidade que tinha de se espreguiçar.
E a dor de cabeça tinha passado. Passado… Deus, havia tanto tempo que vivia com
a dor, que era apenas na ausência desta que ele se dava conta de quão má a dor
se tinha tornado.
Espreguiçando-se com todas as forças, esticou os músculos
das pernas e dos braços até fazer ranger os ombros e a coluna se endireitar, e
o seu corpo sentiu-se glorioso.
Voltando-se na cama, encontrou Beth com o braço, passou-o
pela cintura e enroscou-se nela de maneira a ficar com o rosto enterrado no
suave cabelo da nuca. Ela dormia sempre sobre o lado direito e ficarem como
duas colheres juntas tinha tudo a ver com ele – ele gostava de envolver o corpo
dela, mais pequeno, com o seu – muito mais comprido – porque isso o fazia
sentir-se suficientemente forte para a proteger.
Entretanto, manteve as ancas afastadas dela. O seu pénis
estava rígido e cheio de desejo, mas ele sentia-se grato somente pelo facto de
poder deitar-se com ela… E não tinha qualquer intenção de arruinar o momento fazendo-a
sentir-se incomodada.
- Hum. – disse ela, acariciando-lhe o braço. – Estás acordado.
- Estou. – E até mais do que isso.
Ouviu-se um restolhar enquanto ela dava a volta,
movendo-se no braço dele até ficarem de frente.
- Dormiste bem?
- Oh, sim.
Quando sentiu um ligeiro puxão de cabeço, ele soube que
ela estava a brincar com as pontas frisadas e ficou contente por tê-lo mantido
tão longo. Apesar de ter de prender a pesada massa negra na parte de trás da
cabeça quando saía para lutar, e de demorar uma eternidade para secar – tanto tempo,
aliás, que ele tinha de usar um secador de cabelo, o que era demasiado
efeminado para o gosto dele -, Beth adorava a coisa. Lembrava-se das muitas
vezes em que ela o tinha desdobrado em leque sobre os seios nus…
Bem, evitar tais pensamentos seria uma muito boa ideia.
Se continuasse com aquele tipo de coisas, teria de a montar ou perder a maldita
cabeça.
- Adoro o teu cabelo, Wrath. – Na escuridão, a voz baixa
dela era como o toque dos seus dedos: Delicada e devastadora.
- Eu adoro sentir as tuas mãos nele – retorquiu com a voz
rouca -, no meio dele, de qualquer forma que queiras.
Estiveram, só Deus sabia quanto tempo, ali deitados, lado
a lado, de frente um para o outro, os dedos dela a brincar com as densas ondas
do cabelo.
- Obrigada – disse ela baixinho – por me falares desta
noite.
- Preferia ter boas notícias para te dar.
- Mesmo assim, fico contente por me teres contado.
Prefiro saber.
Ele encontrou o rosto dela através do tato e, enquanto
deslizava os dedos sobre a face e o nariz até aos lábios, viu-a com as mãos e
reconheceu-a com o coração.
- Wrath… - ela colocou a mão sobre a ereção dele.
- Oh, merda… - as andas dele impulsionaram-se para a
frente e a parte baixa das costas ficou tensa.
Ela riu baixinho.
- A tua linguagem de amor faria um camionista sentir-se
orgulhoso.
- Desculpa, eu… - a respiração dele prendeu-se-lhe na
garganta quando ela o acariciou por cima dos boxers que ele estava a usar em
atenção ao pudor dela. – Caralh… Quero dizer…
- Não, eu gosto. Tem muito a ver contigo.
Ela fê-lo rodar e
montou-o pelas andas… Ele sabia que ela tinha ido para a cama com uma camisa de
dormir de flanela, mas, onde quer que a coisa estivesse, não lhe cobria as
pernas porque o doce e quente centro dela esfregava-se contra o pénis duro.
Wrath grunhiu e perdeu o contrlo. Com um súbito impulso,
atirou-a sobre as costas, baixou as Calvin
Klein que raramente usava pelas pernas abaixo e penetrou-a. Ao mesmo tempo
que ela gritava e lhe marca as costas com as unhas, as presas dele alongaram-se
completamente e palpitaram.
- Preciso de ti – disse ele. – Preciso disto.
- Eu também.
Ele não a poupou do seu poder, mas, algumas vezes, ela também
gostava assim, cru, selvagem, que o corpo dele a marcasse com dureza.
O rugido que ela emitiu quando ele a penetrou sacudiu o
quadro de óleo pendurado acima da cama e fez os frascos de perfume dela que
estavam no toucador salpicarem, mas ele continuou a mover-se no interior dela,
mais besta do que amante civilizado.
Porem, quando o aroma
dela começou a inundar-lhe o nariz, ele soube que ela o desejava exatamente
como ele era – cada vez que ele tinha um orgasmo, ela vinha-se com ele, o seu
sexo apertava e puxava o dele, mantendo-o profundamente no seu interior.
Com uma ordem ofegante, ela disse-lhe:
- Toma a minha veia…
Ele lançou um silvo, tal como um predador, e procurou o
pescoço dela, mordendo com força.
O corpo de Beth veio-se debaixo do dele e por entre as
andas de ambos ele sentia latejar uma calidez que não tinha nada a ver com o
que tinha deixado dentro dela. Na boca, o sangue dela era o presente da vida,
espesso na língua e descendo-lhe pela garganta, enchendo-lhe o ventre com um fornalha
que lhe iluminava a carne de dentro para fora.
Enquanto bebia, as andas
dele assumiram o comando, dando prazer a ele, a ele próprio; quando se sentiu
saciado, lambeu as marcas de dentada e voltou a ocupar-se dela, esticando-se para
baixo e levantando-lhe uma das pernas para poder entrar ainda mais
profundamente enquanto lhe dava estocadas. Depois de se vir noutra investida,
ele segurou-lhe a nuca com a palma da mão e aproximou os lábios dela da sua própria
garganta.
Não teve oportunidade de verbalizar uma ordem. Ela
mordeu-o e, no momento em que as aguçadas pontas dela lhe ferraram a pele,
sentiu a doce chicotada da dor e teve outro orgasmo, ainda mais brutal que
todos os outros: saber que possuía o que ela necessitava e desejava, que ela
vivia do que pulsava dentro das suas veias, era terrivelmente erótico.
Quando a sua shellan
acabou e fechou as feridas lambendo-as, ele virou-se sobre as costas
mantendo-os unidos, na esperança de…
Oh, sim, foi muito bem montado. Enquanto ela assumia o
comando, ele pode acariciar-lhe os seios, dando-se conta que ela ainda tinha a
camisa de noite vestida; asiim, tirou-lha pela cabeça e atirou-a para qualquer
lado, sem se importar para onde. Encontrando novamente os seios dela, o peso
era tão forte e pesado nas suas mãos que ele teve de se arquear para cima e
tomar um dos mamilos na boca. Chupou-o enquanto ela bombeava por ambos até que
se tornou difícil manter a ligação entre eles e teve de deixar cair o tronco
sobre a cama.
Beth gritou, ele gritou em seguida e ambos atingiram o
clímax. Depois, ela deixou-se cair e ficaram, lado a lado, ofegantes.
- Foi incrível – suspirou ela.
- Absolutamente incrível.
Ele tateou na escuridão~~ao até que encontrou a mão dela
e ficaram assim unidos durante um momento.
- Tenho fome – disse ela.
- Eu também.
- Bem, deixa-me ir procurar qualquer coisa para nós.
- Não quero que vás. – Ele puxou-lhe a mão, atraindo-a
para si, beijando-a. – És a melhor fêmea que um macho poderia jamais ter.
- Eu também te amo.
Como se estivessem sincronizados, os seus estômagos rugiram
ao mesmo tempo.
- Está certo, talvez seja hora de comer qualquer coisa. –
Enquanto riam juntos, Wrath soltou a sua shellan.
– Espera, deixa-me acender a luz para que possas encontrar a camisa de noite.
Imediatamente soube que algo estava errado. Beth deixou
de rir e ficou absolutamente paralisada.
- Leelan? Estás
bem? Fiz-te mal? – Oh, Deus… tinha sido tão bruto. – Desculpa-m…
Ela interrompeu-o com a voz estrandulada.
A minha luz já está acesa, Wrath. Antes de tu acordares,
eu estava a ler.
(…)
Tadinho dele… Tadinha dela…
Beijinhos
4 comentários:
- denise disse...
-
devias meter aquilo que ela tirou, é um bem que fazias à humanidade xD
- sexta-feira, maio 31, 2013
- morCeGo disse...
-
Ui! Primeiro chamam-me de ladrona, depois apresentam-me coisas marabiosas e salibosas e, no final, mandam beijinhos.
Agora não sei se fuja, se me entregue à polícia, se me babe, se retribua beijos... Tadinha mas é de mim!...
("A tua linguagem de amor faria um camionista sentir-se orgulhoso." - he he he, eu gosto do Wrath...)
Beijos bons! - sexta-feira, maio 31, 2013
- morCeGo disse...
-
Esqueci-me de perguntar se aquilo de me encostar à gruta é ameaça ou promessa. Andas a ter lições com a Nasan? Já abriu a caça ao morCeGo? *medo nas asas*
- sexta-feira, maio 31, 2013
- Alex Nason disse...
-
Na verdade... ameaça! Porque escondeste algo de muito valor :p
eheh mas podes sempre responder aos beijinhos e dar-me autorização para publicar amanha o que vi :p - sexta-feira, maio 31, 2013
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