Boas noites!
Cá está a maluca com as suas traduções malecas.
E nunca é de mais recordar que o mamífero alado é responsável pela publicação destas coisas e que sou acérrima defensora da compra de livros e da remuneração dos senhores tradutores que tiveram formação para o efeito. Por vezes, faço alterações de forma, mas nunca de conteúdo. São traduções amadoras e infelizes, mas são tudo o que por aqui se arranja.
Com nem a chefe Nasan, nem a chefe Katley, reclamaram, vou preparar a mala para ir para a terra dos amaricanos em dezembro... he he he... à pala delas!... Vai-me saber a pato.
Hoje trago o culpado da invasão da minha caixinha do fiçabuco: Throe! Ai, tantas queixas que eu ouço!... E eu a rir, porque o senhor vampiro bastardo nunca esteve tão interessante como agora! :D
E nesta cena que trago hoje vemos que há muita esperteza por trás. E não há como alguém que demonstra ter neurónios. Mim acha a inteligência sexy! Nem que seja para fazer asneiras...
Amanhã há mais.
Não se esqueçam de deixar uma palavrinha nos comentários e aceito pedidos!
Beijos bons.
CUIDADO!
MUITA ATENÇÃO!
PARAR DE LER
PARA NÃO TER DE ENFRENTAR
A SPOILARADA QUE SE SEGUE
SPOILERS
SPOILERS
SPOILERS
-
Estou muito agradada por me teres contactado. E lamento ter-te feito esperar.
Throe
sorriu à fêmea que lhe falava e indicou-lhe o confortável sofá em que esteve
sentado desde que chegara à propriedade.
-
Não foi uma tarefa árdua. Estive quente e seco. E já foste tão atenciosa como
uma anfitriã pode ser.
A
fêmea aristocrática sorriu, a mostrar dentes tão brancos como os diamantes que
tinha ao pescoço. Nos pulsos. Nos dedos e nas orelhas. De pé na modesta
residência do caseiro, parecia uma modelo a quem fizeram uma má sessão
fotográfica.
-
O meu marido não está bem, - disse ela gravemente. – Tive de lhe dar
assistência.
Vestida
como estava num vestido colado de padrão leopardo, era caso para pensar de que
tipo de assistência estava a falar.
Dificilmente
seria o tipo de roupa que uma shellan
usaria para aconchegar a roupa de cama do velho senhor.
Parecia
mais, pensou Throe, que ela se tinha vestido para vir falar com ele.
-
Sim. Lembro-me que estava combalido, - disse suavemente. – Lamento imenso.
-
Estou tão desgostosa.
-
Como podia ser de outra forma?
-
Serei viúva em breve.
Ao
acenar solenemente com a cabeça por comiseração, deixou deliberadamente os
olhos percorrê-la do cabelo preto liso até aos pequenos pés.
A
última vez que a viu, foi ali, mas havia menos roupa envolvida, tanto para eles
os dois como para os seus camaradas Bastardos. Ela estava deitada à frente da
lareira e ele e os soldados revolteavam à volta da sua carne nua, a
alimentar-se e a foder. Foi à coisa de um mês a última sessão que já duram há
quase um mês a intervalos irregulares.
-
Só estás tu esta noite? – Perguntou roucamente.
-
Sim, e tenho a dizer que, infelizmente, já não estou com Xcor. Deixei as lutas.
-
A sério? - Ronronou. – E onde estás a morar?
-
Presentemente estou entre moradas.
-
A sério?
-
De facto.
Ela
aproximou-se, atravessou a divisão vazia até ele.
-
Está quase a amanhecer.
Ele
voltou a percorrer-lhe o corpo.
-
Realmente. Bem, tenho de ir embora, então.
-
Tão cedo, - amuou.
-
Por segurança.
Distraidamente,
passeou com os dedos até à anca dela, através do ventre… a junção das coxas.
Pressionou-os através do vestido e tocou-lhe levemente na abertura.
-
Tenho pena, mas o nosso encontro acaba agora…
-
Talvez possamos chegar a algum consenso. – Disse ela.
-
Oh? – Disse ele.
-
O meu hellren é muito mais velho do
que eu. Ele é o meu verdadeiro amor, claro.
-
Claro.
-
Mas por causa do avançado da idade, há certas necessidades minhas que ele não é
capaz de cumprir regularmente.
-
Creio que estás familiarizada com a minha competência nesse âmbito.
A
fêmea sorriu de modo selvático.
-
Sim. Estou.
-
E parece-me justo que, oferecendo-me um quarto e comida, sejas compensada da
forma que achares apropriada.
A
fêmea pôs um dos seus pés calçados num tacão de agulha no braço do sofá e subiu
a bainha do vestido até à cintura, mostrando-lhe o sexo despido.
-
Talvez, primeiro, me devas refrescar a memória relativamente às tuas
competências.
Throe
ronronou no fundo da garganta e inclinou-se para ela, estendendo a língua,
lambeu o caminho até ela. As ancas viraram-se para ele e a cabeça caiu-lhe para
trás, ele chupava-lhe o cli…
E
parou. Sentou-se.
-
Há um problema.
-
Sim? – Resmungou a levantar a cabeça.
Não
posso ficar nesta cabana. Não se o Bando dos Bastardos vier aqui prestar…
homenagem. Com certeza que numa propriedade tão grande como esta, haverá outras
instalações disponíveis.
Ela
enrugou a testa.
-
És da linhagem dos Bluerme, não és?
-
Sim. Do lado da minha mahmen.
-
Então és um parente distante do meu hellren,
por isso seria falta de educação nossa não te oferecer abrigo. Claro que,
estando na casa principal, teremos de te comprar roupa.
Throe
sorriu-lhe. Era tão perfeito.
No
final de contas, ela e o marido apoiaram o golpe político contra Wrath e não
havia modo de estarem contentes com o desmembramento do Conselho.
Tinha
não só os seus com ele, como também tinha uma base de operações.
-
Isso seria muito bem-vindo, - Disse, a passar as mãos à volta das ancas dela e a
puxá-la de volta à sua boca.
Contra
o sexo dela, murmurou:
-
Agora, deixa-me demonstrar o meu afeto perante a tua natureza generosa.
(The Shadows, Capítulo 57)
Adorei
esta parte!
Está
um espetáculo!
E
nunca gostei tanto do Throe...
Peço
desculpa, mas não há heróis que prestem se não tiverem bons vilões e este Throe
é fe-no-me-nal!
Quanto
a línguas… ainda não esqueci as dos pírcingues:
Lassiteeeeeeeer…
Qhuiiiiiiiiinn…
Vishooooooooous…
Já
vou em três!
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!...
E, como diz a música: "Venham mais cinco!"