Olá pessoal!
Hoje é o meu turno de tradução.
Vou tentar trazer mais que alguns excertos de alguns capítulos. Vamos lá ver como isto corre, está bem?
Como disse no post do facebook que fiz mais cedo hoje estou sem orientadora e como já fiz o que ela tinha dito para fazer estou a "apanhar seca" até que alguém me deia alguma coisa para fazer por isso vim para aqui. E daqui a pouco leio mais um bocado. xD
Bora lá começar. :)
Capítulo 34
[...]
(o carro do Qhuinn e o carro da Mary iam colidindo um com o outro a caminho de casa)
O SUV derrapou até parar e todo o tipo de guerreiros saltaram para fora do outro carro e correram na direcção dela como se o Volvo estivesse a arder.
- Mary!
- Maaaaary!
O Butch abriu a porta dela de rompante. - Mary! C'um caralho!
Ela teve que rir com a expressão na cara do polícia. E na do Blay. E do John Matthew. E do Qhuinn.
Colocando as mãos no ar ela disse: - Eu estou bem, estou bem, estou bem. A sério.
- Vou chamar a Dra. Jane.
- Butch. A sério. - Ela retirou o cinto de segurança e afastou o bostoniano para fora do caminho. - Vês? O airbag nem sequer foi ativado. Contudo estou a ficar farta destes sustos. Na outra noite ia atropelando um miguante.
Aquilo calou os quatro machos. E depois eles ficaram alí especados a olhar para ela como se fossem vomitar ao mesmo tempo.
- Rapazes, vocês nem sequer me acertaram. Eu estou bem. - Ela olhou para a estrada de terra batida de onde eles tinham vindo. - Nem sabia que isso estava aí... De onde é que vocês estão a vir?
- De lado nenhum. - O Butch pegou no braço dela e começou a escolta-la para o lugar do passageiro. - Eu conduzo o resto do caminho...
- Não. - Ela cravou os calcanhares no chão e olho-o seriamente. - Butch. Não me aconteceu nada. Eu quero que vocês os quatro respirem fundo... e se calhar coloquem a cabeça entre os joelhos para não desmaiarem. Quase acidentes às vezes acontecem mas ambos reagimos a tempo, por isso vamos fazer como se nada tivesse acontecido... ou então telefono ao Fritz para que ele pinte os vossos quartos de cor de rosa. Para depois colocar potpourri nas vossas cómodas e imagens da Elsa e da Anna nas paredes.
[...]
Capítulo 41
[...]
(O Rhage estava no centro médico a falar com o V enquanto esperava pelo Manny para lhe removerem o gesso do braço.)
Uma sucessão de batidas na porta cortou o que o irmão estava a dizer.
- Entra, Manny. - disse o Rhage. - Vamos acabar com...
- Oh, merda, não... - o V murmorou quando a porta foi aberta.
O Lassiter estava debaixo da ombreira da porta vestido com uma gabardine amarela que parecia do tamanho de uma tenda de circo, um guarda-chuva aberto a cima da cabeça e um par de galochas nos pés. As pernas dele estavam nuas. O que não era um bom sinal.
- Não, eu não quero comprar um relógio. - disse o Rhage. - Por isso podes manter isso completamente fechado, docinho.
- Relógios? - O Lassiter entrou, ou pelo menos tentou. O guarda-chuva ficou preso na ombreira da porta. - Que se lixe isso. Ouvi que tiveste um pequeno problema com o teu jacuzzi hoje de manhã cedo.
Ele atirou a sua Mary Poppins para o corredor e fez um ta-da! com alguma coisa amarela nas palmas das mãos. E depois o bastardo começou a cantar. Pessimamente.
- Rubbbbber duuuuucky, you're the one... You make bath times looooots of funnnnnn...
O V olhou de relance. - Vais espetar-lhe aquilo pelo rabo a cima ou vou eu?
- Podemos fazer alternado. - O Rhage gritou por cima da cantoria. - Hey, posso ter um doutor por aqui!
Se ele pudesse ter o gesso removido ira fazer com que o espancamento do anjo fosse muito mais fácil. E o pessoal médico podia limpar os pedaços do Lassiter depois.
#perfeito
[...]
E pronto. Agora fico por aqui e vou ler mais um bocado. Mais logo, ou amanhã, a Mor há-de vos trazer alguma coisa.
Fiquem bem e até à próxima publicação,
Sunshine ;)