Olá pessoal!!!!
Tudo bem?
Finalmente saiu a Newsletter de Outubro e para além da Slice of Life temos a sinopse completa do Blood Vow!!! Go Ward!!!
Agora vamos ao que vocês querem, está bem... ;)
Primeiro a "Fatia da Vida" na versão tuga.
“Fatia da Vida” de Outubro
29 de
Setembro de 2016
Por: J.R. Ward
Traduzido
por: Sunshine
Mais uma vez com sentimento, Parte 2
a.k.a Vishous Não É O Meu Animal Espiritual
Enquanto estou à frente do Vishous
na sala de Bilhar, sou relembrada de algo que li há algum tempo atrás que dizia
que a fobia mais comum que os humanos têm é a de falar à frente de um grande
número de pessoas. Aparentemente, também é um pesadelo que o pessoal tem de
tempo em tempo? O que eu acho interessante à cerca dos dois é que, enquanto eu
tenho uma quantidade grande de falhas de ignição neurológicas defeituosas com
as quais eu tenho que lidar frequentemente, uma das poucas falhas que não
possuo é a de falar publicamente.
O que eu não gosto? Conversas
mano-a-mano, intimas… e raios, e enquanto o V me dá aquele olhar
superior dele, aqueles olhos de diamante estreitos e fixados em mim, sou
relembrada precisamente do porquê de eu não gostar de conversas intimas. À
medida que ele me olha lá de cima, é como se ele estivesse dentro do meu
cérebro, a ver as fendas que eu não me dou ao trabalho de examinar, a maquinar
algum tipo de rearranjo de mobília mental, a vagar por lá e ligar as luzes a
seu bel-prazer.
Na verdade, eu sinto como se uma faca
gama* estivesse a fatiar finamente a minha massa cinzenta. É tão mau, que eu
preferia estar numa cocktail party- e isso já quer dizer muita coisa.
-Não, não és o meu favorito. – limpo a
minha garganta enquanto o corrijo. – E eu estou aqui para ver o Lassiter.
Talvez eu irei apenas… un, o Fritz está? – Espera, eu já disse isto. E
eu já tinha visto o mordomo. – Eu podia, ah…
Yup, a única maneira em que isto piora é com ele a sorri
para mim agora. O que significa que ele está a fazer uma das duas coisas: 1)
ele está a apreciar todo o embaraço a que me estou a submeter; ou 2) ele está a
imaginar-se a apagar aquele cigarro na minha cavidade ocular, ou algo do
género. #bonstempos
Posso ir para casa agora, penso para mim
mesma…
- Eu não sei porque não o admites.
Aquele arrastamento que era quase
sotaque Europeu de leste desenrolava através dele; parte inglês, parte francês,
com algum alemão enfiado lá no meio. É devido a ele ser um membro da
aristocracia por nascimento… apesar de eu achar curioso que ele tenha as vogais
altivas e as consoantes arqueadas da glymera considerando que ele nunca
passou muito tempo perto deles. Sem dúvida que foi por ter estado na Irmandade
todos estes séculos… pensando bem, eu não iria excluir a hipótese de a Virgem
Escrivã ter entrelaçado a fala soar como realeza europeia a um filamento de ADN
específico no seu programa de criação não extinto.
- O meu favorito é o Z. – Assumi.
Apesar de, nesse momento, a citação da caixa de chocolates Forest Grump
passa pela minha cabeça: Os Irmãos, não se pode escolher só um. Espera, talvez
fosse uma publicidade das Lays? Oh, Deus, estou a ficar maluca. – Sempre
foi o Z para mim.
- Ainda bem que ele não sabe. - V
dá uma passa no cigarro e segura o fumo nos pulmões. Falando, em seguida, ao
mesmo tempo que exala. - Ele odeia pessoas que se chegam demasiado perto.
A minha fúria aumenta, mesmo sabendo que
era isso que o Vishous queria. - Não sejas... - Vou mesmo dizer isto?
Un, yup. - Não sejas um m€rdas.
- Oh, eu não lhe vou dizer. - Ele apaga
o cigarro enrolado num cinzeiro da Hermes que estava balançado na borda
da mesa de bilhar. - Eu não acredito que pensavas que iria fazer isso.
- Sim, claro. Porque és um grande
humanitário.
- Nem por sombras.
- Por isso entendes a minha preocupação.
- Nope. E, estás a ver, esta é
mais um exemplo de como tu falhas o alvo. Tu, por mim podias ir à m€rda. O meu
Irmão, por outro lado? Não estou interessado em alarmá-lo. E a última é o
motivo de eu ficar calado.
- E ainda perguntas porque não estás no
topo da minha lista.
- Nunca. Porque é uma mentira. Contudo,
eu acho curioso que não consigas ser verdadeira.
- Estamos a ir em círculos aqui.
- Não, nós temos estado parados.
À medida que ele indica com a mão os
nosso pés que estão, de facto, solitários.** Eu realmente, seriamente,
totalmente... quero dar-lhe uma joelhada nos tomates- ou no único tomate que
ele ainda tem. Mas eu não sigo à frente com o impulso, mais porque, conhecendo
a minha sorte, eu iria falhar e partir a minha rótula na parte de baixo da
mesa. E convenhamos- apesar de nenhum dos Irmãos ter alguma vez levantado as
suas mãos contra mulheres ou fêmeas... será que quero mesmo testar essa teoria
com o Sr. Irritadiço?
- Não sou irritadiço.
- Importas-te de sair da minha cabeça?
-Expludo.
Eeeeeee é assim que tem sido entre
nós os dois. Constantemente. Todas as cenas. E o porquê de Na Sombra do Sonho (título português do Livro do Vishous) eu ter tido a pior experiência
de escrita da minha vida.
- Aproveita o teu anjo, - murmura o
Vishous enquanto ele pega no cinzeiro
e vira-me as costas. – E os teus delírios.
- Eu não sou maluca. – Grito para
as costas dele.
- Tu passas todos os dias a falar
com personagens ficcionais.
- Se fosses ficcional, não me
punhas doida como me pões! Tu farias aquilo que te era dito e terias tento nas
tuas maneiras!
Nas ombreiras ornamentadas do arco
para a entrada, ele olha por cima do ombro e alça a sua sobrancelha. – Quando
eu quiser que implores, eu digo-te.
- Vais fazer com que beba!
Ele não volta a olhar para trás.
Ele apenas vai através do vestíbulo com o seu estupidamente ridículo,
estupidamente mal cheiros hábito mauzão- que na realidade cheira fantasticamente-
e a sua atitude mais-sagrado-que-você- apesar de que, para ser justa, ele é
descendente de uma divindade- e o seu desgraçado, odiador de Apple, dominador, dominante-
Espera, onde é que eu ia?
Com um resmungo, encosto o meu rabo
não existente na beira da mesa de bilhar e esfrego os meus olhos. Eu não bebo
nada alcoólico desde que eu tinha, tipo, dezanove anos, e nada, mas nada, me
vai fazer pegar em nada com álcool. Honestamente, sempre pensei que o sabor era
horroroso, mas eu também não quero perder as calorias, e mais do que os dois
anteriores, eu não gosto mesmo nada de ficar embriagada. Mas BOLAS, ele faz-me
querer apenas…
Bem, eu não sei o quê, mas é
grande, sujo e provavelmente envolve atirar bolos como um episódio de I Love Lucy.
O pior de tudo? O pior, pior de
tudo? Ele está certo. De baixo de todas as discussões e das coisas difíceis… Eu
adoro-o perdidamente. Ao ponto de que, se eu tivesse que escolher favoritos, eu
teria que admitir que a baixo do Z,
tipo, mesmo a baixo do Zsadist,
separados pela largura de um fio de cabelo… está aquele horror com uma
barbicha, e das tatuagens na fronte, e aquela porcaria sabichona, superior e
elitista. Eu realmente não consigo explicar o porquê de eu ter uma afinidade
assim com algo que me enche a paciência desde modo- masoquismo? Inseguranças?
Porque eu sempre me sinto como se tivesse que mostrar o meu valor com ele e
este é o tipo de coisa que eu acho irresistível? Ou talvez seja por eu ser o
tipo de pessoa que não tem tendência de ser enfrentado, espicaçado, incitado… e
eu tendo a gostar e a respeitar o pessoal que me enfrentam de frente.
- Eu acho que também gostas de mim.
– Eu respondo-lhe, mesmo que ele não me possa ouvir. – Eu acho.
- És de Beantwon***, porque não haveria de gostar?
Eu salto e gaguejo, e foco no Butch que está na ombreira e relaxo com
o alívio. – Oh, és tu.
O Butch entra na sala de Bilhar e está maravilhosa esta noite,
vestido num fato de seda azul escuro que diz Monte Carlo e não Las Vegas.
A sua camisa branca-gelada está aberta no colarinho e ele cheira como uma
amostra de revista, alguma coisa deliciosa e muito cara. E, oh, aqueles olhos
cor-de-avelã. Sabes, uma vez conheci um rapaz que tinha olhos cor-de-avelã como
os do Butch- ele tocava no grupo Fort Ticonderoga Fife & Drum Corps#, e ele era um mauzão com uma cara de morrer. O pão
perfeito para um crush de verão para
uma rapariga de dezasseis anos, especialmente naquelas vestimentas da América
Colonial.
- Então ele acabou de sair, huh. – O Butch inclinou a cabeça por cima do
ombro a indicar a porta. – O meu rapaz, V,
quero eu dizer.
- Então sentes o cheiro do fumo.
- Sim, a sair dos teus ouvidos. – O
espertalhão sorri, expondo o dente da frente lascado. – Eu sempre sei quando
vocês os dois ficam num espaço fechado juntos. Ele volta para o computador e
joga World of Warcraft durante horas.
Eu encolho-me. É um bocado complicado
pensar que eu tenho qualquer tipo de efeito no Vishous. – A sério?
- Sinhe. Atão com’ tens passado?##
Eu adoro o sotaque de Boston. Faz-me pensar no Good Will Hunting, uma dos meus filmes
favoritos. E também do The Town,
outro dos meus grandes fav (olá, Bem
Affleck nu com tatuagens).
- Estava bem até.- não, eu estou bem. –
Digo. - O Fritz vai trazer-me scones. O que poderia estar errado,
verdade? Vais à igreja?
- Daqui a bocado, yup.
Eu penso na sua cruz de ouro enorme, e
na sua fé… e depois, por alguma razão, lembro-me dele naquele carro perto do
rio, a fazer sexo com aquela empregada de bar enquanto o sol nascia sobre o Hudson. Lembram-se disso? Quando ela
queria que ele lhe dissesse que a amava e ele disse? Deus, aquilo foi triste.
Mas a luz estava prestes a raiar na vida dele- ele só tinha que passar por
alguns desafios complicados primeiro. Quem iria pensar que o tipo espectacular do Sul de Boston era um parente do Wrath. De doidos.
- Hey,
posso perguntar-te uma coisa? – Quando ele acena e sorri, eu penso, wow, as coisas sempre foram fáceis entre
nós os dois. – Costumas ver o Jose de la
Cruz, o teu antigo parceiro nos homicídios?
Uma mudança apodera-se da cara do Butch, as feições a estreitarem-se. E eu
abruptamente senti-me culpada por perguntar. Apesar disso, eu não vou retirar a
questão, e eu espero, pacientemente, pela sua resposta…
Continua no Próximo Mês!
*Tratamento radioactivo controlado
informaticamente
**Também não percebi...
***Outro nome que se dá a Boston, EUA
# Banda de música militar
## Tentativa de fazer algum tipo de
sotaque, desculpem qualquer coisinha… :P
Que acharam? Não foi nada do que eu estava à espera... e depois apareceu o Butch... Será que ela vai "correr" a mansão toda antes de aparecer o Lassi?
Quem quiser pode ver a versão original AQUI!!!
E agora vamos à sinopse do Juramento de Sangue (Blood Vow). :)
----V.P.----
A Irmandade da Adaga Negra
continua a treinar os melhores dos melhores para se juntarem a eles na batalha
mortal contra a Sociedade Minguante. Entre os novos recrutas, Axe demonstra ser um lutador astuto e perverso-
e também um solitário isolado devido a uma tragédia pessoal. Quando uma fêmea aristocrata
precisa de um guarda-costas, Axe
aceita o emprego, apesar de ele não estar preparado para a atracção animal que
deflagra entre ele e a pessoa que ele jurou proteger.
Para Elise, que perdeu a sua prima directa num assassinato brutal, a atracção perigosa de Axe é cativante-
e possivelmente uma distracção para a sua dor. Mas, à medida que eles se
entranham mais fundo na causa da morte da prima dela, e a sua conexão física
desenvolve para algo muito maior, Axe
tem receio que o segredo que ele mantém e a sua consciência torturada os vá
separar.
Rhage, o Irmão com o maior coração,
sabe tudo sobre auto-punição, e ele quer ajudar o Axe a atingir o seu pleno potencial. Mas quando uma chegada
inesperada ameaça a nova família da Mary
e do Rhage, ele encontra-se de volta às
trincheiras, a lutar contra o destino que irá destruir todo o que lhe é mais
precioso.
À medida que o passado de Axe vem à tona, e o destino parece que
se está a virar contra o Rhage, ambos
os machos devem chegar mais fundo- e rezar para que o amor, em vez da raiva,
seja a lanterna deles na escuridão.
----V.O.----
The Black Dagger Brotherhood
continues to train the best of the best to join them in the deadly battle
against the Lessening Society. Among the new recruits, Axe proves to be a
cunning and vicious fighter—and also a loner isolated because of personal
tragedy. When an aristocratic female needs a bodyguard, Axe takes the job, though
he’s unprepared for the animal attraction that flares between him and the one
he is sworn to protect.
For Elise, who lost her first
cousin to a grisly murder, Axe’s dangerous appeal is enticing—and possibly a
distraction from her grief. But as they delve deeper into her cousin’s death,
and their physical connection grows into so much more, Axe fears that the
secrets he keeps and his tortured conscience will tear them apart.
Rhage, the Brother with the biggest
heart, knows all about self-punishing, and he wants to help Axe reach his full
potential. But when an unexpected arrival threatens Rhage and Mary’s new
family, he finds himself back in the trenches again, fighting against a destiny
that will destroy all he holds most dear.
As Axe’s past becomes known, and fate seems to be turning against Rhage, both
males must reach deep—and pray that love, rather than anger, will be their
lantern in the darkness.
---
Mais uma coisa pela qual eu mal posso esperar... E vocês?
E por hoje é tudo que eu tenho que ir dormir (já devia estar na cama há que tempos... xD)
Fiquem bem e até à próxima publicação,
Sunshine ;)
Sunshine ;)