Declaro-me oficialmente de
regresso intermitente.
Ai, e o que é isso?
E tu não estavas já morta e enterrada?
E para que ca… voltaste?
É tão bom ser bem recebida… e
descobrir que a vida é bela e que o mundo continua a girar…
O que é que a criatura está para ali a dizer?
E quem é que lhe disse para voltar?
Como devem ter reparado… ou não… desapareci-me. Podia-me armar ao
pingarelho e dizer que estive a trabalhar… ou que estive de férias… ou que
estive de baixa… Mas não. Nada disso. Os motivos da minha ausência, tal como a
minha entidade, são mistérios do universo: ninguém os vê, sabe-se que existem,
não se sabe quais são, nem o que são, nem para que servem…
Deus… veio pior do que foi…
Quem mandamos prender por deixar o animal escrever no blogue?
No entanto, não garanto, para já,
presença constante. Preciso de me organizar primeiro e recuperar da cotovelitis invejosis que me custou o
pelo do corpo e as unhas. COMO É QUE SE ATREVEM A ANDAR EM ENCONTROS SEM MIM?
Essa está difícil de responder…
Quem é que a queria lá a encher tudo de piolhos?
E EU NÃO TENHO PIOLHOS! E deixem
de falar nas minhas costas.
Olha, olha… como se pôs… Deve ser falta de sexo…
Desisto. Isto não está a correr
bem.
Resumindo e concluindo: estou de
volta!
E aproveitando que estou no ar,
quero perguntar quem é que disse ao traduttore tradittore que podia traduzir
Bloodletter por Derramador de Sangue e falar do Primacho?
Imagino a Bete a meter-se com o Ihra,
enquanto os maninhos Zsádico e Fhúria, falam das adagas do Rhuim… Não me
pareceu nada bem. E estava entaladinha para dizer isto!
Beijos bons!