Bom dia!
Boa sexta-feira!
E bom fim de semana e boa
próxima semana!
Mim vai fugir, porque mim
merece.
Vou deixar isto nas mãos da
chefia que, por acaso, anda a fazer um belo serviço de transformar a secção dos
comentários em chat! Menina Nasan e menina MissyLi, troquem números de telé e mensagem-se.
Onde já se viu a pouca vergonha de se andarem a picar com conversas manhosas de
chicote, vendas e o caraças?
Santa Morcegueira Milagrosa, não
há respeito!
Se ainda fosse a minha Micas a
dizer que me levava para um cantinho escuro para me afufalhar e sussurrar
palavras doces aos ouvidos sensíveis... estou como o outro! Agora aquilo que aquelas duas andaram a fazer é absolutamente inqualificável, ultrapassa os limites de
toda a decência! Eu sou muito ingénua e pura, não posso andar a ler coisas
dessas! He he he…
Sílvia, Cristina, Marisa, Anónimo, Marta
Lourenço, Ana Cristina, Rute e Viviana (não falo com as outras duas), tenho a louvar o vosso
excelente bom gosto! Um anjo de cabelo preso numa poupa, fato de lantejoulas, a
meter os pés pelas mãos numa cerimónia solene é o sonho de qualquer uma! He he he… Eu sabia que iam gostar! ;)
Hoje, o nosso spoilerzito é uma sugestão da Rute – como
se eu alguma vez deixasse escapar este momento único! – diz que gostou
particularmente desta parte – mim também!
Quem estiver perdido, porque as
traduções não são sequenciais, é favor consultar a parte dos resumos. É por
isso que eu coloco o(s) capítulo(s) de onde o excerto é retirado e traduzido.
As traduções são blá blá blá livres e manhosas, feitas por moi même, única
responsável pelas ditas. Se for para prender alguém, que me apareçam na gruta!
Ah, e se faz favor, mandem polícias jeitosos, sem pança nem bigode e com ar
saudável. Se for para pagar multa, prefiro cumprir pena. Obrigada! xD
Nasan, je lambe toi também.
Micas, je te lambe mais que à Nasan
que não me paga.
Boas leituras.
Beijos muito bons.
SPOILERS
[Xcor vai ter outra vez com Layla. E está decidido a dizer que aceita a
proposta dela, por isso, para ficar mais digno, vai comprar uns trapinhos pipi.]
No segundo andar encontrou a
secção de roupa para homem.
Sim, lá dentro, todo tipo de
camisas e calças e camisolas e casacos masculinos estavam dispostas em cabides
e expostas em mesas. E, tal como no andar de baixo, soava música de fundo, enquanto
luzes caíam do teto para chamar a atenção para a mercadoria.
Que diabo estava ele a fazer
aqui…
- Ei, posso ajudá-lo – É-lá!...
Ao virar-se e colocar-se em
posição de ataque, o negro humano vendedor deu um salto para trás e pôs as mãos
ao ar.
- Desculpe, - murmurou Xcor.
Pelo menos não tinha sacado de nenhuma das armas.
- Tudo bem. – O bonito e bem
vestido homem sorriu. – Procura alguma coisa em particular?
Xcor olhou em volta, e quase
voltou para trás por aquela escada pomposa.
- Necessito de uma camisa nova.
- Oh, muito bem, tem algum
encontro especial?
- E calças. E meias. – Pensando
bem, ele nunca usava roupa de baixo. - E roupa interior. E um casaco.
O vendedor sorriu e levantou a
mão como se fosse bater no ombro do cliente, mas pensou melhor e repensou o
contacto físico.
- Que tipo de visual deseja? –
Perguntou.
- Vestido.
O tipo parou como se não tivesse
a certeza se aquilo era uma piada.
- Ah… está bem, posso arranjar
algo não-despido. Ainda mais que não viola a lei. Venha comigo.
Xcor seguiu-o, porque não sabia
que mais havia de fazer, tinha sido ele a começar; não havia motivos para não
seguir em frente.
O homem parou à frente de uma
montra de camisas.
- Então, é um encontro, a menos
que me diga o contrário. Casual? Não mencionou um fato.
- Casual? Sim. Mas quero
parecer… - Bem… não como ele próprio, de maneira nenhuma. – Apresentável.
- Assim, acho que devemos ir por
uma camisa de botões.
- Botões.
- O homem olhou para ele sem
vacilar.
- O senhor não é de cá, pois
não?
- Não, não sou.
- Nota-se pelo sotaque. – O
vendedor passou a mão por cima do vertiginoso monte de camisas dobradas com
colarinhos. – Este é o nosso corte tradicional. Posso-lhe dizer desde já que o
material europeu não lhe cairá bem – é demasiado musculado nos ombros. Mesmo se
conseguíssemos o tamanho certo para o pescoço e braços, ficaria apertado. Gosta
de alguma destas cores?
- Não sei do que gosto.
Esta. – O homem escolheu uma
azul que lhe lembrava o visor do telemóvel. – Condiz com os seus olhos. Não que
eu os esteja a apreciar, mas temos de trabalhar com o que temos. Tem ideia do
seu tamanho?
- XXXL.
- Temos de ser um pouco mais
exatos. – O vendedor tirou uma fita métrica. - Pescoço? Braços?
Para o ajudar a seguir o
raciocínio, o homem fez um círculo à volta do próprio pescoço.
Xcor olhou para si próprio.
Estava a usar a t-shirt mais limpa que tinha, umas calças militares e botas.
- Não sei.
O homem agarrou na fita métrica,
mas hesitou.
- Ouça, que tal eu dar-lhe isto,
põe à volta do pescoço e eu leio os números?
Xcor pegou naquilo e fez como
lhe disseram.
- Muito bem, uau. – O vendedor
cruzou os braços à frente. – Bem, não vai usar gravata, pois não?
- Gravata?
- Tomo isso como um não.
Deixa-me medir-lhe o braço?
Xcor estendeu o braço esquerdo e
o homem mexeu-se depressa.
- Pelo menos, é um tamanho quase
normal. Largura? Vasta, não é? Mas eu tive uma ideia.
Um minuto e meio depois, Xcor
tinha três camisas diferentes para experimentar.
- E calças? – Perguntou o
vendedor.
- Não sei o meu tamanho ou
preferência. – Mais valia ser eficiente. – O mesmo se aplica aos casacos.
- Tinha a impressão que iria
dizer isso. Venha comigo.
Antes de dar conta, estava nu na
sala de provas, a enfiar o corpo nas roupas, as armas escondidas debaixo da
pilha de coisas que usava quando entrou.
- Que tal? – Perguntou o seu
novo melhor amigo do outro lado da porta.
Xcor olhou-se ao espelho e
sentiu as sobrancelhas erguerem-se. Ele estava… não era bem, não. Isso nunca.
Mas não parecia tão estúpido quanto se sentia, nem tão rude como com as suas
roupas.
Tirando o casaco escuro que lhe
sugeriram, colocou as armas e facas e voltou a vesti-lo. Estava um pouco
apertado atrás e não conseguia fechá-lo bem, mas estava muito melhor do que com
o casaco de cabedal manchado de sangue. E as calças esticavam só um bocadinho nas
coxas.
Saiu, entregou as outras duas
camisas.
- Vou levar tudo.
O vendedor bateu palmas.
- Muito bem. Grande melhoria.
Precisa de sapatos?
- Talvez depois
- Vamos ter saldos no final do
mês. Venha nessa altura.
Xcor seguiu-o até à caixa, pegou
numa tesoura e cortou as etiquetas que penduradas nos pulsos e no cinto.
- Tem cheiros?
- Oh, quer dizer, perfumes?
- Sim.
- Isso é noutra secção, do outro
lado. Posso mostrar-lhe onde estão… Na verdade, veja isto. – Abriu uma gaveta.
– Tenho algumas amostras aqui… sim, a clássica Drakkar. Égoiste – este é
bom. Polo – o original. Oh,
experimente este.
Xcor aceitou o pequeno frasco,
abriu a tampa e inspirou. Fresco, limpo… que bem havia de cheirar se tivesse
aquela fragrância.
Basicamente, cheiraria a tudo o
que não era.
- Eu gosto deste.
- Calvin Klein Eternity. Muito clássico e as miúdas gostam.
Xcor abanou a cabeça como se
soubesse do que ele estava a falar. Que mentira.
O vendedor fez a conta.
- Muito bem, o total é de
quinhentos e um e noventa e dois.
Xcor tirou as notas que tinha
enfiado no bolso de trás.
- Tenho isto, - disse ele a
mostrar o dinheiro na mão aberta.
As sobrancelhas do vendedor
ergueram-se.
- Sim, não é assim tanto. –
Parou. – O senhor… pois, está bem, preciso de cinco destas, quatro daquelas e
duas destas pequeninas.
Xcor tentou facilitar o processo
ao homem, puxando-as pelas denominações que, aparentemente, significavam alguma
coisa.
- E aqui está o seu troco e o
talão. Quer um saco para as outras roupas?
- Sim, por favor. Obrigado.
Um grande saco branco com uma
estrela vermelha passou por cima do balcão.
- Obrigado pela visita… já agora, sou o Antoine. Se quiser regressar
por causa dos sapatos.
Depois de atirar com as roupas
velhas lá para dentro, Xcor deu consigo a dobrar-se ao meio numa vénia.
- A sua assistência foi muito
apreciada.
Antoine levantou a mão como se
se preparasse para lhe dar uma palmada no ombro outra vez. Mas, mais uma vez,
parou e sorriu.
- Arrasa-a, pá!
- Oh, não. – Xcor abanou a
cabeça. – Não será necessário. Eu gosto desta.
(The King, Capítulo 66)
Xcooooooooooooooor!... Tão lindo! E não percebeu nada do que lhe
estavam a dizer!...
Ohhh… apetece-me dar-lhe colo e mimis…
É um fofo bom!...
Uhhhh…
A Layla loira é que tem sorte, só lhe aparecem à frente os fofos
lindos!...
$%#&%%## para a sorte!
E o Antoine… será o par de Saxton
Um humano que não se deixa
intimidar pelo Xcor, que sabe até onde pode ir com ele, delicadinho em questões
de moda…
Mmmm… era giro…
Um branco loririnho com um negão jeitoso…
Era tipo anúncio da Benetton!... I like it!...