The Caldwell Courier Journal de Março, parte 5

Olá pessoal!!!!

Este é o último artigo deste mês. Neste artigo seleccionaram uma pergunta feita pelos fãs e colocaram um irmão a responder, neste caso foi o Butch... O que será que perguntaram?

Já agora gostaria de voltar a agradecer à nossa Nighty que me ajudou, mais uma vez, a desenvencilhar-me de uma curva complicada. xD

À semelhança aos posts anteriores no fim vai ter o link para as outras partes (que serão actualizadas quando as publicar) e ao jornal original em inglês. (formações de imagens estão melhores lá)

The Caldwell Courier Journal

Volume 1, Fascículo 1                                                                                                            Março 2019

Pergunta a um irmão

Este mês, das centenas de perguntas que mandaram pelo Facebook, por mensagem directa ou por e-mail, os Irmão escolheram a seguinte:



Frankie Porter para o Butch. Bucth, tendo em conta de como entraste para a Irmandade, com a tua experiência anterior com “família” como é que te sentes ao saber que há pessoas lá sempre para ti? Como é que ainda te sentes em relação ao De La Cruz? Alguma vez quiseste entrar em contacto com ele para lhe dizeres que estás bem?

Podes responder, Butch O’Neal, hellren da Marisa.

Butch:

Oh, vá lá. Porque é que teve que ser uma séria? Estava na esperança de poder responder ao “momento mais constrangedor” (Quando caguei calças de couro ao largar-me depois de ter entrado numa competição de comer com o Rhage com sete pratos de burritos. Nota para mim mesmo: chega de concursos de comer com o Hollywood, NUNCA MAIS, especialmente não se eles envolverem feijões refritos… que são deliciosos quando descem, mas que funcionam como um monocarril para resíduos biológicos na saída) ou “quais são os teus passatempos” (canhões de batata, carros de golf, piadas más e um bom Scotch).

Mas não. Temos que ser sérios.

Está bem. Dá-me um minuto para pensar. Ok, isto é o que eu comecei a acreditar. Existem eras diferentes nas vidas das pessoas. Algumas são melhores que as outras, mas todas elas têm inícios, meios e fins. Até agora, este momento é o melhor momento de sempre na minha vida e eu rezo a Deus Todo Poderoso todas as noites para que dure para sempre. A maior parte do que veio antes era m*rda. Jose de la Cruz era a excepção a essa regra. Sinto muitas saudades dele. Já fiquei tentado em contactá-lo algumas vezes, principalmente na altura do natal, porque ele também é católico. Eu odeio a forma como as coisas foram deixadas penduradas. Quando eu era o parceiro dele, o facto de ele se importar comigo era um fardo. Agora que desapareci da vida dele, é um arrependimento fantasmagórico que me assombra. Não sei. Talvez um dia o contacte. Mas ao contrário da minha mãe, é complicado porque ele vive em Caldie e está no seu prefeito juízo.

Não acho que podem ir para a fase seguinte se se continuarem a agarrar à anterior. Eu tive um novo começo, um, a propósito, que não merecia. E estás certa, Frankie. Ter este tipo de protecção familiar e suporte é tudo, e o Jose é provavelmente a única coisa que me arrependo de ter aberto mão da maneira que as coisas estavam. Acho que o problema é, eu não quero, apenas, que ele saiba que eu estou bem. Gostaria de voltar a passar tempo com ele.

Mas sabem que mais? Se Deus me colocou aqui? Quem diz que Ele não poderá fazer com que o Jose e eu não voltaremos a cruzarmos-nos outra vez…. coisas mais estranhas aconteceram.
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Que acharam da pergunta e da resposta?

Algum de vocês tem alguma questão que gostaria de ver respondida? Achei que podíamos tentar colocar as vossas perguntas a ver se eram escolhidas para serem respondidas. Se se derem bem com o inglês podem vocês mesmas fazer a pergunta na página do facebook da Ward. Se não conseguirem podem sempre falar connosco através da página e eu dou uma mãozinha com o inglês. ;)


Por agora é tudo, até à próxima postagem...

Fiquem bem,
Sunshine ;)

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