Olá pessoal!!!
Desculpem a demora monumental, mas creio que ninguém sentiu saudades minhas, nem das minhas traduções... :(
Vida de investigador cientifico está cada vez mais complicada e agora com a bomba que este governo deixou em finais de Agosto e o Sr. Presidente fez a "amabilidade" de aprovar... há possibilidades de ir muita boa gente para a "rua" e ainda vou descobrir se recebo este mês.. Veremos...
Nighty muito obrigada pelos comentários às publicações anteriores fartei-me de rir com alguns. xD
Obrigada Sónia Lage e Cristina Santos por comentares de vez em quando! :D
Antes de mais, peço desculpa pela formação, mas não consigo alterar por mais que tente... não percebo... Da próxima vez vou ter que voltar a escrever tudo directamente aqui, espero que não volte a brecar... :/
Vida de investigador cientifico está cada vez mais complicada e agora com a bomba que este governo deixou em finais de Agosto e o Sr. Presidente fez a "amabilidade" de aprovar... há possibilidades de ir muita boa gente para a "rua" e ainda vou descobrir se recebo este mês.. Veremos...
Nighty muito obrigada pelos comentários às publicações anteriores fartei-me de rir com alguns. xD
Obrigada Sónia Lage e Cristina Santos por comentares de vez em quando! :D
Antes de mais, peço desculpa pela formação, mas não consigo alterar por mais que tente... não percebo... Da próxima vez vou ter que voltar a escrever tudo directamente aqui, espero que não volte a brecar... :/
The Caldwell Courier Journal
Volume 1, Fascículo 6 Agosto 2019
"Tia da Agonia" - Coluna de Conselhos
Pelo Vishous (com ajuda da Mary)
Caro Vishous,
Tenho um problema. Bem, acho que já adivinhaste isso ou não te estava a escrever. Estou numa relação estável e maioritariamente realizada com um homem com quem tenho estado há quatro anos. Tenho vinte e nove anos, tal como ele. Conhecemos-nos por um amigo em comum na universidade, estávamos a namorar outras pessoas, depois acabamos por trabalhar na mesma cidade depois de tirar o curso. Eu passei por uma separação horrível, e ele estava lá como um amigo, e logo depois, acabamos juntos.
O
problema é este. Ele começou a falar de casamento, e todas as vezes que ele
traz o assunto à baila… eu apenas quero sair a correr do sítio. E por vezes
faço isso. Eu tenho sido muito não-comprometedora sobre a coisa do noivado, e
eu consigo dizer que está a começar a partir-lhe o coração. É como se ele
estivesse às apalpadelas a tentar perceber onde eu estou, e eu estou a fugir à
discussão, e está a tornar as coisas estranhas.
A
coisa frustrante é que ele é um tipo excelente. Quero dizer, o namorado que
tinha antes dele era um pesadelo! Esse traía-me e era tudo caos e drama com
ele. Estava tão farta disso. Estou tão farta disso. Nunca mais quero
voltar para isso.
Por
isso, porque é que estou com problemas em estabelecer-me? Não há nada de errado
com este homem, e ele ama-me honestamente. Ele é-me devotado. Nós poderíamos
ter um futuro perfeitamente bom, e eu deveria querer estar com ele para sempre.
Qualquer
conselho será apreciado,
A
Chutar-me
*************
Vishous:
Não estás apaixonada por ele. Esse é o problema…
Mary:
Whoa. Isso é uma grande afirmação! E talvez não devêssemos tirar
conclusões precipitadas…
Vishous:
É verdade. *acende um cigarro enrolado* Nunca mencionaste que estavas
apaixonada por ele. O mais perto que chegaste a algo positivo do teu lado foi
chamar a relação de “maioritariamente realizada”. E tu podes ter isso com um
batido, por amor de deus. Especialmente se o Rhage o fizer.
Mary:
*limpa a garganta* Bem, o V tem alguma razão…
V:
Já reparaste que dizes isso todas as vezes que fazemos isto? *sacode as
sobrancelhas* Sou bom nisto, certo?
Mary:
A tua entrega precisa de ser trabalhada.
V:
Eu faço o trabalho.
Mary:
Mas quando o embrulho aterra no alpendre, o que está dentro ficar estilhaçado.
V:
*confuso* Huh?
Mary:
Vamos reorientar. O V está certo que tu listas algumas características
sobre a tua relação actual, mas nunca dizes que estás apaixonada por ele.
Pareces mais focada na tua insatisfação com a tua relação anterior e no quanto
não queres falar sobre casamento com o teu parceiro actual.
V:
Não é como se eu não percebesse o que é querer fugir de uma conversa difícil.
Mas precisas de te perguntar a ti mesma o porquê de não quereres falar sobre
casamento. É porque terias que ser honesta e dizer-lhe que ele não é o teu
longo prazo? ‘Que é a isso que isto soa.
Mary:
Realmente parece como se pensasses que o teu parceiro actual é o que precisas e
não aquilo de que queres. Reparas que foi pouco tempo depois de uma má relação
que começaste a sair com este rapaz. Será possível que te sentias atraída por
ele porque ele era estável e era a opção mais segura.
V:
Barcos salva vidas são bestiais. Mas eles não são quem tu queres casar.
Mary:
Claro, é difícil diagnosticar toda uma relação apenas por uma carta, por isso
podemos tirar conclusões…
V:
Não estamos. Ela precisa de sair disto e passar algum tempo sozinha para se
conhecer a si própria. Ela está a escrever porque isso só lhe está a passar
pela cabeça agora, e ela está à espera que não seja esse o caso porque ela está
com um bom tipo e ela não o quer magoar. Mas continua.
Mary:
*esfrega a testa**tira dois Tylenol+*
V:
Queres uma bebida?
Mary:
Sim, desesperadamente.
V:
Deixa-me chamar o Fritz…
Mary:
Não, não. Vamos acabar. *limpa outra vez a garganta* Onde íamos nós… oh, certo.
*coloca a mão no ar para o V* Já me lembrei, obrigada. Ia sugerir que,
antes de tudo, tu e o teu parceiro actual tenham aquela conversa complicada.
Tens de lhe dizer que não estás pronta e que não sabes se o estarás tão cedo.
Depois vê o que ele diz. Estás a assumir que ele está preparado para atravessar
o altar amanhã, mas, se calhar, é aquilo que tens medo que ele diga. Talvez ele
pense que estás preparada e está só a tentar dar-te aquilo que queres. Onde
quero chegar é, primeiro tens que descobrir onde ambos se encontram. Depois precisas
de avaliar a relação, preferencialmente numa situação de aconselhamento.
V:
Não há problema em não querer estar com alguém. Não estás agrafada pela anca
com este tipo, e é melhor deixá-lo agora do que esperar. Aqui está a coisa. Lá
porque ele é bom e decente não quer dizer que te tens que sentir como se
tivesses que te estabelecer.
Mary:
Mas ao mesmo tempo, não te queres livrar de uma coisa boa só porque tens medo
sobre um compromisso ainda mais profundo. É por isso que falar sobre as coisas
com ele num terapeuta poderia realmente ajudar. Podes examinar os teus
sentimentos e descobrir onde realmente te encontras.
V:
Na verdade, a Mary tem razão. Não pensei sobre isso. Tu fizeste um
movimento impulsivo depois do canalha. Falar das coisas com calma e
profundamente agora vai garantir que fazes a melhor escolha, e não uma decisão
imprudente, tipo estremecimento de joelho.
Mary:
*pestaneja* Ora, V, estás a concordar comigo?
V:
Não deixes isso subir-te à cabeça. *pisca para a Mary*
Mary:
*ri* Até o próximo mês…
V:
Deixa-nos saber como ficaste, Chutar-me. E diz-me que estou certo.
Mary:
… nós desejamos a todos bons relacionamentos!
--
+Nota
de tradução:
Tylenol
– comprimidos equivalentes ao ben-u-ron
Artigos anteriores:
Próximos artigos:
E aqui está a Versão Original!
Espero que tenham gostado e que fiquem bem!
Sunshine ;)
Pelo Vishous (com ajuda da Mary)
Caro Vishous,
Tenho um problema. Bem, acho que já adivinhaste isso ou não te estava a escrever. Estou numa relação estável e maioritariamente realizada com um homem com quem tenho estado há quatro anos. Tenho vinte e nove anos, tal como ele. Conhecemos-nos por um amigo em comum na universidade, estávamos a namorar outras pessoas, depois acabamos por trabalhar na mesma cidade depois de tirar o curso. Eu passei por uma separação horrível, e ele estava lá como um amigo, e logo depois, acabamos juntos.
O
problema é este. Ele começou a falar de casamento, e todas as vezes que ele
traz o assunto à baila… eu apenas quero sair a correr do sítio. E por vezes
faço isso. Eu tenho sido muito não-comprometedora sobre a coisa do noivado, e
eu consigo dizer que está a começar a partir-lhe o coração. É como se ele
estivesse às apalpadelas a tentar perceber onde eu estou, e eu estou a fugir à
discussão, e está a tornar as coisas estranhas.
A
coisa frustrante é que ele é um tipo excelente. Quero dizer, o namorado que
tinha antes dele era um pesadelo! Esse traía-me e era tudo caos e drama com
ele. Estava tão farta disso. Estou tão farta disso. Nunca mais quero
voltar para isso.
Por
isso, porque é que estou com problemas em estabelecer-me? Não há nada de errado
com este homem, e ele ama-me honestamente. Ele é-me devotado. Nós poderíamos
ter um futuro perfeitamente bom, e eu deveria querer estar com ele para sempre.
Qualquer
conselho será apreciado,
A
Chutar-me
*************
Vishous:
Não estás apaixonada por ele. Esse é o problema…
Mary:
Whoa. Isso é uma grande afirmação! E talvez não devêssemos tirar
conclusões precipitadas…
Vishous:
É verdade. *acende um cigarro enrolado* Nunca mencionaste que estavas
apaixonada por ele. O mais perto que chegaste a algo positivo do teu lado foi
chamar a relação de “maioritariamente realizada”. E tu podes ter isso com um
batido, por amor de deus. Especialmente se o Rhage o fizer.
Mary:
*limpa a garganta* Bem, o V tem alguma razão…
V:
Já reparaste que dizes isso todas as vezes que fazemos isto? *sacode as
sobrancelhas* Sou bom nisto, certo?
Mary:
A tua entrega precisa de ser trabalhada.
V:
Eu faço o trabalho.
Mary:
Mas quando o embrulho aterra no alpendre, o que está dentro ficar estilhaçado.
V:
*confuso* Huh?
Mary:
Vamos reorientar. O V está certo que tu listas algumas características
sobre a tua relação actual, mas nunca dizes que estás apaixonada por ele.
Pareces mais focada na tua insatisfação com a tua relação anterior e no quanto
não queres falar sobre casamento com o teu parceiro actual.
V:
Não é como se eu não percebesse o que é querer fugir de uma conversa difícil.
Mas precisas de te perguntar a ti mesma o porquê de não quereres falar sobre
casamento. É porque terias que ser honesta e dizer-lhe que ele não é o teu
longo prazo? ‘Que é a isso que isto soa.
Mary:
Realmente parece como se pensasses que o teu parceiro actual é o que precisas e
não aquilo de que queres. Reparas que foi pouco tempo depois de uma má relação
que começaste a sair com este rapaz. Será possível que te sentias atraída por
ele porque ele era estável e era a opção mais segura.
V:
Barcos salva vidas são bestiais. Mas eles não são quem tu queres casar.
Mary:
Claro, é difícil diagnosticar toda uma relação apenas por uma carta, por isso
podemos tirar conclusões…
V:
Não estamos. Ela precisa de sair disto e passar algum tempo sozinha para se
conhecer a si própria. Ela está a escrever porque isso só lhe está a passar
pela cabeça agora, e ela está à espera que não seja esse o caso porque ela está
com um bom tipo e ela não o quer magoar. Mas continua.
Mary:
*esfrega a testa**tira dois Tylenol+*
V:
Queres uma bebida?
Mary:
Sim, desesperadamente.
V:
Deixa-me chamar o Fritz…
Mary:
Não, não. Vamos acabar. *limpa outra vez a garganta* Onde íamos nós… oh, certo.
*coloca a mão no ar para o V* Já me lembrei, obrigada. Ia sugerir que,
antes de tudo, tu e o teu parceiro actual tenham aquela conversa complicada.
Tens de lhe dizer que não estás pronta e que não sabes se o estarás tão cedo.
Depois vê o que ele diz. Estás a assumir que ele está preparado para atravessar
o altar amanhã, mas, se calhar, é aquilo que tens medo que ele diga. Talvez ele
pense que estás preparada e está só a tentar dar-te aquilo que queres. Onde
quero chegar é, primeiro tens que descobrir onde ambos se encontram. Depois precisas
de avaliar a relação, preferencialmente numa situação de aconselhamento.
V:
Não há problema em não querer estar com alguém. Não estás agrafada pela anca
com este tipo, e é melhor deixá-lo agora do que esperar. Aqui está a coisa. Lá
porque ele é bom e decente não quer dizer que te tens que sentir como se
tivesses que te estabelecer.
Mary:
Mas ao mesmo tempo, não te queres livrar de uma coisa boa só porque tens medo
sobre um compromisso ainda mais profundo. É por isso que falar sobre as coisas
com ele num terapeuta poderia realmente ajudar. Podes examinar os teus
sentimentos e descobrir onde realmente te encontras.
V:
Na verdade, a Mary tem razão. Não pensei sobre isso. Tu fizeste um
movimento impulsivo depois do canalha. Falar das coisas com calma e
profundamente agora vai garantir que fazes a melhor escolha, e não uma decisão
imprudente, tipo estremecimento de joelho.
Mary:
*pestaneja* Ora, V, estás a concordar comigo?
V:
Não deixes isso subir-te à cabeça. *pisca para a Mary*
Mary:
*ri* Até o próximo mês…
V:
Deixa-nos saber como ficaste, Chutar-me. E diz-me que estou certo.
Mary:
… nós desejamos a todos bons relacionamentos!
+Nota
de tradução:
Tylenol
– comprimidos equivalentes ao ben-u-ron
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Sunshine ;)