Obrigada Margarida e Viviana pelos comentários e fabulosa
receção.
Ontem deitei mãos ao trabalhinho, mas não fiquei contente
com o resultado, por isso… hoje ainda não manhosices.
Mas não chorem! Isto há de ir ao sítio.
Resolvi, então, fazer o ponto de situação. Sem querer fazer
futurologia e esquecendo a crise que grassa o território, lá para janeiro /
fevereiro devemos ter o próximo livro da série – tão bem ou pior traduzido.
No próximo livro, mais do que a história de Tohr e a
continuação do John Mathew e as desventuras Qhuinn / Blay, o que me agradou
mais foi o Lassiter. Finalmente vão ver para que pode servir a criatura dourada
de olhos prateados. Para além do óbvio,
claro… he he he… Arrancava-lhe os enfeites à base da dentada e havia de ser
feliz…
(Com jeitinho, ainda traduzo uma das minhas partes
preferidas.)
Com muuuuuuita sorte, entre Agosto e Novembro, apanhamos com
o nosso orgasmático Lover at Last traduzido. Deus queira! Deus queira! Deus queira!
Nos “intervais”, em Março, veremos o que The King nos trará
a nível de surpresas, cenas calientes e material de sonhos húmido-badalhocos. A minha área de especialização.
No entanto, para que a tristeza não seja maior do que a que
já é, dou-vos um cheirinho do que está para vir neste blogue para a próxima
semana:
“Imaginou-se a ir onde mais queria… (…) e o corpo
enlouqueceu, a pele a aquecer até se poder por uma panela em cima dos
abdominais e ferver lá água. E aquela merda ficou vulcânica a imaginar a sua
língua a encontrar o caminho… (…)
Ó Deus… estava a masturbar-se. Não havia como negá-lo. E
ele não iria parar. (…)
Ia roubar este momento para si próprio e convenceu o peso na
consciência de que o merecia por todo o trabalho que teve.
Estava sozinho. Ninguém havia de saber.”
Ora, ora… E isto é de QUEM?
Um doce para quem adivinhar.
Beijos bons.