Ai, que isto tem andado às moscas
e as aranhas cortinaram o berloque todo!
Olá… sim… c’est moi…
Resolvi fazer umas atualizações de
informação e partir para teorias conspirativas relacionadas com o livro do
Reizinho.
E já só faltam 5 dias para o livro lindo vir a lume!... Ohhh… emoção…
Na próxima terça-feira é que vai ser… Uhhh..
Mas primeiro vamos ao que a
senhora Ward pôs cá fora:
-Importas-te de tirar esse
vestido? –iAm olhou diretamente para a malha que cobria aquela cara. – Eu quero
ver os teus olhos.
-The King, pag. 145
Era a sua última chance para a
mandar embora. Ele não a aproveitou.
-The King, pag. 261
- Marisol - disse ele enquanto se afastava. - Come. Bebe. Ehric, o meu primo,
leva-te…
As unhas dela morderam-lhe o
antebraço apesar do suéter grosso que ele usava.
- Não me deixes!
- The King, pag. 182
Trez entrou tenso, encarando o
macho enorme olhos nos olhos.
- As regras são estas: não os
magoas. Sexo selvagem é aceitável se for consensual, mas nada de cicatrizes ou
marcas permanentes. E não os podes comer.. São as minhas duas condições e não
são negociáveis.
Com os Sombras tem que se impor
sempre limites, especialmente com uma Sombra como esta.
- Espera, são teus? - Perguntou o
macho.
- Sim.
- Ó merda, porque é que não
disseste isso antes?. - s'Ex estendeu a mão. - O meu juramento. Nada de
permanente e nada de almoçá-los.
439
Século XVII, País Antigo…
“Longa vida ao Rei.”
Ao som da profunda e grave voz,
Wrath, filho de Wrath, teve o instinto de olhar à volta à procura do pai dele…
uma centelha de esperança que a morte não tivesse acontecido e que o grande
governante ainda estivesse com eles.
Mas claro, o seu amado pai
permaneceu desaparecido no Vápido.
Quanto tempo é que esta triste
buscar irá durar? Ele quis saber. Era uma loucura tão inútil, especialmente
quando as vestes sagradas do Rei vampiro estavam sobre si, as faixas
encrostadas em joias e o casaco sedoso e as adagas cerimoniais a adornar o seu
próprio corpo. A sua mente não se importava por aquela prova da sua recente
coroação, contudo… ou por ventura fosse o seu coração que continuasse sem se
deixar influenciar por tudo o que agora o definia.
Querida Virgem Escrivã, sem o seu
pai, ele estava tão sozinho, mesmo quando ele estava rodeado por pessoas que o
serviam.
- Meu senhor?
Compondo o seu semblante, ele
virou-se. Parado na porta do quarto de receção real, o seu conselheiro mais
próximo estava como uma coluna de fumo, longo e magro, envolto em vestes escuras.
- É minha honra recebê-lo, -
murmurou o macho, fazendo uma vénia baixa – Está pronto para receber a sua
fêmea?
Não.
- Mas é claro.
- Podemos iniciar a procissão?
- Sim…
The King, pag. 1
As traduções, são todas da Viviana amor
bom que, por via da net ranhosa e depois do meu ranhoso nariz, andou a ajudar
mim. Para ela, beijos do tamanho do mundo.
Entretanto, a senhora Nasan, com um ataque de ciumeira,
está-me a prejudicar a publicação. Tudo por causa da minha Micas musa
que não se mete com ninguém e que não tem culpa de ser maravilhosa e muito musa
e muito tudo!
Ora, vamos a teorias da
conspiração: a menina Rute Porem,
veio com esta no outro dia: e se o Xcor for irmão do Wrath? Imaginem um
herdeiro nascer defeituoso, uma mãe sem escrúpulos e/ou totó e pagamentos para
fazer desaparecer a cria? Neste livro, descobria-se tudo, o Wrath deixava de
pensar que os papás dele eram tão queridos e fofos e avançava para bingo.
Está fixe, não está?
Mim gostou.
Apesar de que era crueldade a
mais.
No mínimo, o Wrath em vez de
sonhar com os pais, punha-se a pesadelar com eles… Não me parece saudável… mas
é uma hipótese!...
Por mim, se é para ver uma mãe
degenerada, que o Xcor seja filho da Virgem. Já ninguém gosta dela… Era mais
uma, ou menos uma a juntar à lista.
Meus amores, fiquem bem.
Beijos bons.