Beijo de Sangue Cap.41

 Olá pessoal!!!

Vamos aos avisos habituais que a NightShade deixou!


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Aviso 

O blog informa que a tradução deste livro é feita por fãs para fãs, não vamos publicar o livro na íntegra, só alguns capítulos com o objectivo de oferecer aos leitores algum acesso ao enredo desta obra para motivar à compra do livro físico ou e-book.

A tradução é feita somente em livros sem previsão de lançamento em Portugal, para preservar os direitos de autor e contratuais, no momento em que uma data seja estabelecida por qualquer editora portuguesa na publicação deste livro, os capítulos traduzidos serão imediatamente retirados do blog.

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Capítulo 41

Quando Craeg finalmente parou, Paradise recostou-se contra o lavatório e, embora a torneira lhe espetasse na coluna e o espelho fosse duro contra a sua cabeça, ela não se importou. Ela estava a flutuar, a navegar... pelo menos até olhar para o seu corpo e ver, no topo das suas coxas abertas, que as ancas dele ainda pressionavam, uma parte dele ainda enterrada dentro dela.

Divinal.

Pena que ele parecesse preocupado - como se pensasse que ela tinha desmaiado porque ele a tinha magoado ou assim.

Ela queria tranquilizá-lo, dizer-lhe que foi espantoso - mas a sua mente estava demasiado agitada para a deixar falar com coerência, por isso, ela colocou tudo no sorriso que lhe deu.

- Meu Deus... - sussurrou ele. - És tão linda.

Forçando-se a concentrar-se, ela murmurou:

- Estou contente por termos feito isto. Quando é que podemos voltar a fazer?

- Amanhã à noite. Mas tu vais ficar um pouco rígida. É normal.

- Vou passar o dia no centro de treinos.

As sobrancelhas dele franziram-se.

- Vais?

- Eu tinha planos para te seduzir.

- Bem, longe de mim querer meter-me no caminho de um objectivo teu.

Quando ele se inclinou e a beijou, ela sentiu uma pontada momentânea ao perceber que ele tinha feito isso com outras fêmeas, talvez até as tivesse tomado pela primeira vez também - o que explicava o facto de ele ser tão bom nisto. Mas não, esses pensamentos não eram bem-vindos neste espaço.

Aqui eram só eles. Nada mais era permitido.

- Que tal fazermos outra vez agora mesmo? - Disse ela, movendo as ancas de modo a que o seu sexo acariciasse o dele.

- Paradise... tens a certeza que estás bem?

Ela gemeu um «siiiiiimm» como resposta, e depois apoiou as mãos no lavatório e usou o pouco jogo de cintura que tinha no corpo para voltar a dar algum impulsionamento entre eles.

E não é que funcionou...?

Num abrir e fechar de olhos, ela estava desencostada do lavatório e encostada ao corpo de Craeg, com as pernas à volta das ancas dele, os braços entrelaçados sobre os seus ombros pesados, os tornozelos cruzados atrás do rabo dele.

Com um aperto forte, as suas mãos moviam-na para cima e para baixo sobre a sua excitação, mais depressa e com mais força do que da primeira vez. Para o ajudar, não que ele não estivesse a ir muito bem, ela trabalhou com ele, duplicando a força.

Mais orgasmos, uma e outra vez, o cabelo dela a roçar na cara de ambos, o aroma a especiarias a rugir do corpo dele, o prazer a misturar as suas almas de uma forma que parecia permanente.

Quando finalmente pararam, ela caiu sobre o tronco dele, mole como um trapo, quente como um forno, tonta como se tivesse corrido um milhão de quilómetros. E foi então que o telemóvel dela tocou.

Quando o toque electrónico saiu do bolso do seu casaco, ela levantou a cabeça.

- Só podem estar a gozar comigo.

Deixando a chamada ir para o voicemail, ela voltou a concentrar-se e sorriu para Craeg. Deus, ela adorava quando os seus rostos estavam assim tão próximos, quando conseguia ver cada pestana individual e a protuberância no nariz dele, e a sombra da barba que já estava a crescer.

- Olá - ela sussurrou.

Pela primeira vez, os lábios dele retribuíram o favor - e havia uma timidez cativante quando ele sorriu.

Aproximando-se do rosto dele, ela sussurrou:

- É assim que me vou lembrar sempre de ti.

No fundo da sua mente, ela pensou... que estranho. Porque é que ela se estava a despedir dele? Isto era apenas o começo...

O telemóvel começou a tocar outra vez.

- Desculpa - disse ela, franzindo o sobrolho. - Espero que não haja nada de errado.

Virando-se para poder meter a mão no bolso, ela estava perfeitamente consciente de que ainda estavam unidos. E quando viu o ecrã do telemóvel, praguejou.

- A sério, Peyton - murmurou ela enquanto enfiava o telemóvel de volta ao sítio onde estava. - Ele deve saber que estamos aqui. Ele adora assediar as pessoas.

- Parece que ele resolveu comparecer.

- Sabes que ele é como um irmão para mim. Sabes mesmo, mesmo, mesmo isso, certo?

- Sim. Na verdade, sei.

Quando o telemóvel começou a tocar pela terceira vez, ela cerrou os dentes.

- O meu irmão muito, muito irritante.

- Atende para ele parar. - Craeg ondulou as ancas e fê-la gemer. - Não vou a lado nenhum.

Acertando no símbolo verde, ela levou a coisa até ao ouvido.

- Podes parar com isto...

- Parry...?

No instante em que ouviu a voz dele, ela franziu o sobrolho. Em todo o tempo que o conhecia, ele nunca tinha soado assim. Perdido... como um menino.

- Peyton? O que é que se passa?

- Aconteceu uma coisa muito má, Parry. Há sangue... por todo o lado...

- O quê? - Ela inclinou-se para trás e Craeg pô-la imediatamente no chão. - Peyton! Onde é que estás?

- Estou em casa da minha prima... a minha prima...

Paradise olhou para Craeg.

- Peyton, Craeg e eu vamos a caminho, mas onde é que tu estás?

Quando ele gaguejou um endereço, ela repetiu-o e depois deu o telefone para Craeg.

- Tenho de me recompor, tu ficas ao telefone com ele, não o deixes desligar.

***

Dez minutos mais tarde, Craeg estava a entrar num edifício de apartamentos de luxo, com um toldo verde escuro, um átrio de mármore e um porteiro com um uniforme da mesma cor do toldo.

Enquanto hesitava e esperava ser expulso ou ser-lhe pedido que se submetesse a uma revista às cavidades antes de sair do tapete de boas-vindas, Paradise dirigiu-se directamente à secretária.

- Olá - disse ela num tom perfeitamente calmo e razoável. - O meu amigo Peyton veio falar com Ashley Murray e ele pediu-nos para nos juntarmos a eles.

- Com licença - respondeu o homem, pegando no telefone. - Estou? Sim, é da recepção. Perfeito, eu mando-os subir. - O guarda acenou com a cabeça para os elevadores. - Podem subir.

- Muito obrigada - disse ela suavemente, e estendeu a mão a Craeg.

No início, Craeg não conseguiu perceber porque é que ela estava a fazer aquilo - e depois apercebeu-se que não se tinha mexido do sítio onde tinha parado, mesmo à entrada da porta giratória.

Apressando-se, ignorou o guarda e manteve a cabeça baixa - porque uma mulher jovem e bonita era uma coisa, mas ele estava bem ciente de que era cinco vezes maior do que ela e mais susceptível de ser visto com desconfiança. Conseguiram entrar no elevador, no entanto, e depois estavam a sair num andar superior.

A primeira coisa que viram no longo corredor bege foi Peyton ao fundo, sentado na carpete, segurando o telemóvel nas palmas das mãos. O cheiro a sangue no ar era intenso para o nariz de Craeg, mas provavelmente não teria sido notado por um humano.

Paradise correu para lá e ajoelhou-se ao lado do macho.

- Peyton? - Ele não olhou para ela até lhe tocar no ombro, e oh, Deus, a cara dele estava pálida como giz e os olhos estavam muito abertos.

- É mau.

- Ela está... lá dentro?

- Não. Mas o quarto... Deus, o quarto.

Craeg deixou-a com o amigo e abriu a porta. Instantaneamente, o cheiro a morte tornou-se mais forte - e cada vez mais intenso - à medida que ele entrava numa sala aberta com carpetes brancas de parede a parede, um sofá branco e uma parede de janelas que, dada a falta de cortinas pesadas, deveria ter impedido um vampiro de residir no espaço.

Frio, estava muito frio. E havia uma brisa forte a percorrer o local. Olhando para a direita, não havia nada de especial na cozinha aberta, tudo arrumado, uma tigela com fruta fresca - não, as maçãs eram de plástico.

Um corredor conduzia em frente, e havia uma única luz a brilhar ao fundo. Ao fixar-se nela, avançou pelo corredor de traços finos.

Ao virar a esquina, parou na entrada. Do outro lado do corredor, uma cama de casal estava manchada com tanto vermelho que era como se tivessem salpicado com tinta o edredão branco, os lençóis, as almofadas e a cabeceira.

Havia mais um pouco no chão, marcando um caminho que ia até...

A porta de correr de vidro que dava para uma espécie de terraço tinha sido deixada aberta - e quando as cortinas brancas e felpudas se agitaram com as rajadas de vento, as marcas de mãos ensanguentadas no vidro e no batente ficaram expostas e depois cobertas, expostas… cobertas.

Voltando para a cama, reparou nas drogas na mesinha-de-cabeceira: seringas, colheres, pequenos pedaços de papel de alumínio. Não havia preservativos. Nem armas. Também nada de pessoal - fotografias, recordações ou qualquer desordem. Este era um sítio para foder, consumir drogas e ir embora antes do amanhecer. Mas era um sítio caro.

- Oh, meu Deus...

Ao som da voz de Paradise, ele olhou por cima do ombro.

- Não vais querer entrar aqui. - Ela entrou na mesma, e ele não podia dizer que estava surpreendido. - Onde está o Peyton? 

- Aqui mesmo - disse uma voz monótona vinda da porta.

Quando os três ficaram juntos, ele tinha quase a certeza de que estavam a pensar a mesma coisa: ninguém sobrevivia a uma coisa destas. Ninguém.

- Preciso de telefonar ao meu pai - disse Paradise com aspereza. - Isto está muito para além daquilo com que podemos lidar.

Craeg abanou a cabeça enquanto ela pegava no telemóvel.

- Não, precisamos de ligar aos Irmãos.

Peyton interveio:

- É por isso que ela está a telefonar ao pai.

Enquanto Paradise levava o telemóvel ao ouvido e andava de um lado para o outro, Craeg franziu o sobrolho.

- O quê?

Peyton encolheu os ombros.

- O pai dela é o Primeiro Conselheiro do Rei. É a coisa certa a fazer.

No início, as palavras não se traduziram, a sequência de substantivos e verbos e outras merdas entrava por um ouvido e saía pelo outro. Mas depois repetiram-se um par de vezes... e sentiu um arrepio estranho percorrer-lhe o corpo todo, da sobrancelha ao tornozelo. O seu coração deu um ressalto no peito.... Parou, e retomou num ritmo mau.

Craeg desviou os olhos para Paradise e ouviu, a uma grande distância, quando ela começou a falar com urgência. Ele nunca se tinha concentrado particularmente no sotaque dela antes, porque estava sempre tão distraído com a sua atracção por ela. Mas agora, a cadência, o tom, a inflexão... era exactamente como a de Peyton. E não porque ela tivesse assumido o sotaque como se fosse uma espécie de falsidade.

Com uma voz monótona, ele perguntou:

- Ela não é apenas recepcionista daquela casa, pois não?

***

Quando o telemóvel de Butch começou a tocar ao seu lado, ele estava preparado para deixar a merda ir para o voicemail - pelo amor de Deus, ele estava num clube de sexo a tentar obter algumas pistas sobre um homicídio. Mas quando a maldita coisa não parou de tocar, ele tirou-o para fora e atendeu.

E não conseguiu ouvir Vishous por causa da música techno.

- O quê? Estou?

Depois da ligação ter sido cortada, uma mensagem do Irmão resolveu a confusão. A mensagem era curta e directa, nada além de um endereço na parte boa do centro da cidade, o número 18 e um tempo de duração: 5 minutos.

Era o código que usavam quando estavam a lutar e em apuros.

- Temos de ir - disse ele em voz alta. Virando-se para Marissa, pegou-lhe no braço e falou mais alto. - Temos de ir embora. Agora.

- O quê? - Ela apertou-se contra ele. - Mas há mais lá à frente.

Quando ele abanou a cabeça e a olhou nos olhos, ela parou de discutir.

- Ei, Axe - ele chamou. - Precisamos de ir. Ficas bem?

O tipo aproximou-se.

- Pensei que querias ver tudo.

- Depois… Vemo-nos no centro de treinos.

A partida propriamente dita demorou muito mais do que cinco minutos, pois o processo de percorrer as várias estações de sexo e salas temáticas era como tentar encontrar a saída de um labirinto gótico. Assim que saíram para o ar frio e limpo, e longe dos ouvidos dos seguranças e da fila, Butch disse:

- Há problemas com matadores...

O telemóvel voltou a tocar e ele atendeu.

- V, estou a caminho, só estou a deixar a Marissa...

O Irmão foi curto, directo e muito sucinto, e quando a chamada terminou, Butch baixou o telefone devagar e olhou para Marissa.

- Afinal, é melhor vires também.

- O que é que se passa?

- Talvez tenhamos descoberto quem é a fêmea morta.

Minutos depois, ele encostou o Lexus à entrada de um edifício de apartamentos de luxo que ficava a um quarteirão do Commodore. Uma mente apagada num humano e uma viagem de elevador depois, e eles estavam a marchar por um corredor que cheirava a morte. V estava à espera deles.

E o Irmão recuou assim que os viu.

- Mas que raio? E fiquem já a saber que vocês os dois estão umas brasas.

Butch arrancou a máscara.

- Consigo cheirar o sangue daqui.

Levantando as mãos para tirar a sua própria máscara, Marissa recuou.

- Oh, Deus... é ela. É o cheiro dela.

V conduziu-os através de um apartamento anónimo até um quarto essencialmente vazio que lhe fez lembrar os seus anos no Departamento de Polícia de Caldwell. E merda, o primeiro impulso de Butch foi colocar-se entre a sua companheira e todos os sinais de um assassinato violento. Mas não mais. Matava-o ter que a deixar exposta a tudo isto, mas ela tinha razão. Ela tinha que estar aqui.

Com a coluna direita e os olhos claros, ela foi até a cama - e, porra, a imagem dela de pé, de costas para ele, olhando para o edredão e as almofadas encharcadas com sangue, ia-lhe dar toda uma nova categoria de pesadelos.

Praguejando, olhou para Paradise, que estava ao lado de Peyton, e depois para Craeg, que estava mais afastado num canto. Finalmente, avaliou a cena, tomando nota de tudo o que estava e não estava na sala.

- Quem chegou cá primeiro? - Perguntou.

Peyton levantou a mão. 

- Fui eu. A minha prima Allishon usou este lugar para... bem, tu sabes. Ela aluga-o com um nome humano. Liguei para o telemóvel dela algumas vezes para que saísse connosco, os pais dela tinham dito aos meus que ela tinha estado incontactável durante algumas noites, talvez uma semana, mas isso não era assim tão invulgar. Quando não tive resposta, pensei em passar por aqui, porque ela provavelmente estava a divertir-se à grande. Entrei pelo terraço, porque é assim que costumo fazer... pois.

- A porta deslizante estava destrancada? - Butch perguntou enquanto levantava as cortinas e inspeccionava uma marca de mão ensanguentada no puxador.

- Estava aberta. Mas se o sol a tivesse apanhado, haveriam marcas de queimaduras, então talvez ela esteja... - Ele perdeu o fio à meada quando se concentrou na cama manchada. - Ela não está bem, pois não?

Marissa afastou o capuz de látex da cabeça e deixou-o pendurado à volta do pescoço. Aproximando-se do recruta, pegou-lhe nas mãos.

- Eu sou a shellan do Butch, Marissa. Sou a directora executiva de uma casa de abrigo para violência doméstica. Ela veio ter connosco...

- Então, ela está lá? Está viva!

Marissa abanou lentamente a cabeça.

- Lamento imenso. Liguei para o meu irmão, Havers, e ele tratou-a com tudo o que tinha, mas ela não sobreviveu.

Os olhos de Peyton voltaram para a cama e ele ficou em silêncio. Depois, ele sussurrou.

- Isto vai matar os pais dela. Eles perderam o meu outro primo nos ataques. Agora não têm filhos.

- Então, aquela porta estava destrancada ou apenas aberta? - Perguntou Butch. - E não quero parecer insensível, mas isto é uma cena de um crime e quem quer que lhe tenha feito isto... tem de ser caçado.

Peyton abanou a cabeça.

- Sim, não... quero dizer, ela era uma fêmea selvagem. Era uma bon vivant. Mas ela não merecia... - Ele aclarou a garganta. - A porta estava absolutamente aberta.

Butch traçou as marcas e manchas no tapete.

- A única explicação é que ela de alguma forma usou as últimas forças para sair e desmaterializar-se para o Sítio Seguro.

- Como é que ela sabia que devia ir para lá? - Paradise sussurrou. - Quero dizer... graças a Deus.

- Ela deve ter ouvido falar de nós de alguma forma - Marissa respondeu. - Só queria que a pudéssemos ter salvo.

V entrou na sala.

- Acabei de receber uma mensagem do Tohr e do Rhage. Estão a lutar, é uma escaramuça grave. Tenho de ir dar apoio... Butch, tens de vir comigo. É uma emergência.

Butch cerrou os dentes e largou um par de bombas F. Mas depois olhou para Marissa.

- Ficas bem?

Olhando fixamente para ele, ela disse com aspereza:

- Desde que consigamos descobrir quem fez isto, fico muito bem.

Ele deu-lhe um abraço rápido e forte e sentiu uma onda de orgulho no peito. E depois deu-lhe uma série de tarefas muito tristes para fazer.

- Preciso que arranjes uma lista de pessoas conhecidas dela, humanas e vampiras, com ele. - Acenou com a cabeça para Peyton. - Depois tira fotografias a tudo com o teu telemóvel. A merda do sítio todo. Não toques em nada, não perturbes nada. Tranca todas as portas que puderes. Sai pelo terraço. Depois vai a casa dos pais dela. Eles têm o direito de saber o que aconteceu.

- Conta comigo - disse ela.

Sim, pensou ele, posso mesmo contar.

Deus, ele amava-a. Odiava esta situação... mas amava-a, amava-a, amava-a.

Mais um beijo... e ele estava a voltar para o carro, tentando mudar a sua atenção de um tipo de emergência para outra.


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Fiquem bem,
Sunshine ;)

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